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A ler: O YouTube tem milhares de milhões de vídeos que são completamente ignorados
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InternetMultimédiaNotícias

O YouTube tem milhares de milhões de vídeos que são completamente ignorados

Uma equipa de investigadores da Universidade de Massachusetts usou 18 biliões de URL gerados ao acaso para descobrir mais acerca do YouTube.

Pedro Tróia
Publicado em 18 de Fevereiro, 2025
Tempo de leitura: 4 min
Deserto_Youtube
Imagem gerada por IA

A Google mantém-se reservada em relação a muitos detalhes que envolvem o funcionamento interno do YouTube. De acordo com especialistas, isso é um problema, dada a enorme abrangência e influência global da plataforma. Mas agora, graças a uma abordagem de investigação inovadora, foi possível apurar números concretos sobre a plataforma.

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Uma equipa de investigadores da Universidade de Massachusetts Amherst, liderada por Ethan Zuckerman, criou uma abordagem engenhosa para conseguir obter dados sobre YouTube que a empresa não revela. A equipa desenvolveu um programa que essencialmente “advinha” URL de vídeos aleatórios até tropeçar em uploads legítimos.

Cada vez que um vídeo é carregado para o YouTube é-lhe atribuído um identificador único de 11 caracteres dentro de um formato de URL padrão (por exemplo: www.youtube.com/watch?v=vPOhoud5NIM ). O programa, que é essencialmente um scraper, gera aleatoriamente essas sequências de caracteres e verifica se há correspondências. Essencialmente, é como telefonar para números aleatórios para ver se alguém atende. O método funciona mais requer milhares de milhões de tentativas antes de conseguir chegar a vídeos reais.

A BBC diz que, para o conjunto de dados inicial, os investigadores tentaram mais de 18 biliões de potenciais URL, identificando pouco mais de 10.000 vídeos reais. Isto traduz-se em aproximadamente 1,87 mil milhões de tentativas falhadas para cada descoberta bem-sucedida. Se esta pesquisa fosse feita manualmente, gastando três segundos por tentativa, levaria cerca de 178 anos para descobrir um único vídeo.

Desde logo, a investigação estima que em meados de 2024, o YouTube albergava um total de 14,8 mil milhões de vídeos. O que não é surpreendente é que a maioria desses vídeos quase não é notada. Em média, um vídeo carregado para o YouTube tem apenas 41 visualizações, com 4% a não obterem visualizações. Mais de 74% não têm comentários e 89% não têm gostos.

Os valores de produção também são notavelmente modestos. Apenas 14% dos vídeos apresentam um cenário ou fundo profissional. Apenas 38% mostram sinais de edição. Mais de metade tem imagens tremidas e a qualidade do áudio varia muito em 85% dos vídeos. De facto, 40% são simplesmente faixas de música sem voice-over.
Além disso, o vídeo típico do YouTube tem apenas 64 segundos de duração e mais de um terço tem menos de 33 segundos.

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Estes números mostram um quadro muito diferente de como o YouTube se descreve. A plataforma originalmente auto-intitulava-se como um espaço para pessoas comuns “se transmitirem”, mas essa mensagem mudou desde então.

O CEO do YouTube, Neal Mohan, descreveu recentemente o seu papel em permitir que influencers construam carreiras, afirmando que “os YouTubers estão a tornar-se as startups de Hollywood”.

No entanto, Ryan McGrady, um investigador na equipa de Zuckerman, disse à BBC que essa narrativa ignora uma realidade crucial: o YouTube não é apenas um centro de entretenimento – tornou-se uma forma de infraestrutura digital.
Para ilustrar: apenas 0,21% dos vídeos amostrados incluíam qualquer tipo de patrocínio ou publicidade. Apenas 4% tinham chamadas à acção comuns, como gostar, comentar e subscrever. A grande maioria não eram conteúdos polidos, mas sim expressões pessoais – talvez não tão diferentes dos velhos tempos das câmaras de vídeo.

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Etiquetas:YouTube
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