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A ler: Play – Need for Speed: Payback
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PCGuia > Jogos > Análises > Play – Need for Speed: Payback
AnálisesJogos

Play – Need for Speed: Payback

Gustavo Dias
Publicado em 15 de Abril, 2018
Tempo de leitura: 4 min
Need For Speed: Payback
Neste artigo
MesclaArcade puroPonto Final

Em 2015, a Ghost Studios recuperou alguns elementos de títulos históricos da saga Need for Speed, que se foram perdendo ao longo dos anos, como as perseguições e o ambiente das corridas ilegais de Need for Speed: Underground.

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Porém, este título estava longe de ser perfeito, razão pela qual a Ghost Studios precisou de dois anos para aperfeiçoar o seu sucessor, Need for Speed: Payback. Neste 23.º título da saga, voltamos a estar presentes num mundo aberto, mas ao contrário do anterior, este é ainda maior e está mais recheado de itens e actividades que não influenciam directamente a história.

Neste jogo temos cenários urbanos, desfiladeiros, florestas e desertos que permitem explorar os diversos tipos de provas, como drift ou corridas de todo-o-terreno, fundamentais para combatermos a The House, o gangue que controla o submundo de Fortune Valley. Para tal teremos três personagens ao nosso dispor, que iremos alternar tendo em conta as especificidades das provas, sempre relacionadas com as capacidades de cada personagem.

Mescla

Certamente estará a notar aqui um certo padrão com outros títulos, algo que ainda se nota mais quando estiver a jogar. O conceito de mundo aberto cheio de itens e actividades já foi criado no passado por títulos como Test Drive Unlimited e, mais recentemente, a série Forza Horizon, sendo o conceito de termos três personagens selecionáveis, um modelo parecido ao modo de jogo de GTA V; mas esqueça a ideia de uma história tão rica e complexa quanto a do título da Rockstar Games.

Estranhamente, até as perseguições policiais receberam elementos que já conhecíamos de outras séries de jogos, como Burnout, onde cada colisão terá direito a um efeito de câmara lenta para podermos apreciar toda a acção.

Arcade puro

Ao contrário do título anterior, em Payback todas as sequências de acção passaram a usar o motor gráfico do jogo, permitindo assim uma melhor integração das sequências com a própria acção do jogo. O estilo de condução continua a ser tipicamente Need for Speed, ou seja, Arcade puro, o que acaba por garantir bons momentos de diversão num cenário tão completo como o de Fortune Valley.

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Igualmente presente está a obrigatória personalização dos veículos, bem como a possibilidade de melhorarmos o desempenho das mesmas, embora agora seja aplicado o sistema de Speed Cards (SP) em vez de simplesmente adquirirmos as peças que desejamos aplicar no veículo.

Isto significa que sempre que terminamos uma prova, somos brindados com uma carta aleatória, mas que nem sempre corresponde ao que desejamos para podermos ingressar em provas com requisitos específicos. Claro que poderá sempre contornar a situação usando o sistema de microtransacções, algo que, muito sinceramente, só se justificaria se estivéssemos a jogar um título do tipo free-to-play, como o extinto Need for Speed: World.

Need For Speed: Payback

Ponto Final

Se em termos de jogabilidade Need for Speed: Payback cumpre com o habitual, e consiga-nos entreter durante horas, certas opções falharam redondamente, como a aplicação do sistema de Speed Cards acabam por arruinar um dos pontos mais importantes da série, a total personalização dos nossos veículos.

Nota Final: 7,5
Gráficos: 8
Som: 8
Jogabilidade: 7
Longevidade: 7

+ Cenário aberto
+ Diferentes personagens
– Sistema Speed Cards


Editora
: Ghost Games
Distribuidora: Electronic Arts
Plataformas: Xbox One, PlayStation 4, PC Origin
Site: ea.com/en-gb/games/need-for-speed
Preço: €59,99 (PC Origin), €69,99 (Xbox One, PS4)

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Etiquetas:análiseElectronic ArtsGhost GamesjogosNeed for Speed PaybackSpeed Cards
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