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A ler: Bard: como começar a usar a plataforma de inteligência artificial generativa (e grátis) da Google
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PCGuia > Notícias > Bard: como começar a usar a plataforma de inteligência artificial generativa (e grátis) da Google
Notícias

Bard: como começar a usar a plataforma de inteligência artificial generativa (e grátis) da Google

Ricardo Durand
Publicado em 13 de Julho, 2023
Tempo de leitura: 3 min
©PCGuia | Bard
©PCGuia

O sistema de inteligência artificial da Google acaba de ficar disponível em Portugal: para experimentar o Bard, basta aceder ao site bard.google.com, fazer login e usar esta IA generativa com comandos de texto, tal como acontece com o ChatGPT.

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De acordo com a Google, esta chegada a Portugal é feita com novidades na forma como interagimos com o Bard – ou seja, com as possibilidades de suar prompts (instruções, comandos): e empresa fala em «personalizar respostas» e «adicionar imagens»; além disso, e ao contrário do que acontece com versão gratuita do ChatGPT, o Bard usa a Internet como fonte paras as respostas que dá.

No que respeita a segurança, a Google faz um aviso: «Quando interagir com o Bard, recolhemos dados como as suas interacções com o sistema, a localização, feedback e informação de utilização para nos ajudar a disponibilizar, melhorar e desenvolver os nossos produtos, serviços e tecnologias de machine learning». Os detalhes completos sobre esta política de dados estão aqui.

©PCGuia | Bard
©PCGuia | A primeira pergunta que fizemos ao Bard foi um “desafio” para que esta IA mostrasse os seus pontos forte.

A Google diz ainda que a informação sobre todas as interacções com o Bard é, por defeito, guardada durante «18 meses» na nossa conta; contudo, é possível encurtar ou alargar este período de tempo, «entre 3 e 36 meses».

Outra das ressalvas feitas pela Google tem que ver com os erros dados nas respostas aos prompts, com a marca a lembrar que o Bard pode, «ocasionalmente, fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador» – nestes casos, podemos clicar no ícone do polegar para baixo (‘Resposta incorrecta’), que aparece por baixo no texto escrito pelo Bard.

©PCGuia | Bard
©PCGuia | Ainda antes de começar a usar o Bard, a plataforma avisa que não é isenta de erros.

Aqui, é possível escrever um comentário com feedback adicional sobre os erros ou marcar a resposta como ‘Ofensiva’, ‘Incorrecta do ponto de vista factual’ ou, se a falha não estiver enquadrada numa destas opções, escolher ‘Outro’. Como é habitual em várias ferramentas Google, além de escrever, é possível usar o microfone para dar instruções de voz, que são transcritas.

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©PCGuia | Bard
©PCGuia | Se a reposta às nossas perguntas não estiver correcta, é possível dar feedback à Google.

No que respeita às variações do idioma em Português, o próprio Bard responde:
«Eu sou treinado em um conjunto de dados que inclui português europeu e português brasileiro. Posso entender e responder a prompts e perguntas em ambas as variantes da língua. No entanto, ainda estou em desenvolvimento e posso cometer erros de vez em quando. Se você tiver alguma dúvida ou feedback, por favor me avise».

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Etiquetas:BardGoogleinteligência artificial
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