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PCGuia > Notícias > O dióxido de carbono pode ser usado para produzir energia geotérmica? É o que a Universidade de Coimbra quer provar
Notícias

O dióxido de carbono pode ser usado para produzir energia geotérmica? É o que a Universidade de Coimbra quer provar

Ricardo Durand
Publicado em 12 de Janeiro, 2022
Tempo de leitura: 3 min
©Titin36 / Wikipédia
©Titin36 / Wikipédia

A Universidade de Coimbra (UC) tem um projecto energético em mãos, o KIDIMIX, que está a testar a viabilidade de usar dióxido de carbono (CO2) na geotermia. A investigação é feita por Cecília Santos e Ana Ribeiro, do Centro de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC.

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Estas duas investigadoras estão a tentar provar que o dióxido de carbono pode ser usado na «extracção de energia geotérmica», já que, em teoria, este composto químico gasoso, quando em estado supercrítico, consegue desempenhar este papel.

Dióxido de Carbono: um óptimo candidato

O estado supercrítico caracteriza-se pelo facto de os compostos «apresentarem simultaneamente propriedades líquidas e gasosas quando expostos a pressão e temperatura superiores às do seu estado crítico». No caso do CO2, este limite é atingido quando o gás chega a uma temperatura de 304,1 graus Kelvin, uma pressão de 7,38 MPa e uma densidade de 0,469 g/cm3.

©Cristina Pinto / UC | Cecília Santos
©Cristina Pinto / UC | Cecília Santos é uma das investigadoras que lidera o projecto KIDIMIX

É com a «temperatura e pressão existentes à profundidade a que o armazenamento geológico ocorre» que o CO2 entra num estado supercrítico, o que «faz dele um óptimo candidato para a extracção de energia geotérmica», explicam as investigadoras.

Da teoria à prática…

Contudo, esta possibilidade «nunca foi testada, ou seja, não existe informação experimental que explique o que é que acontece ao CO2 a partir do momento em que entra nas rochas», lembra a UC. Os únicos dados disponíveis são os que as investigadoras apuraram com «base em modelos teóricos».

O projecto KIDIMIX começou em 2018 e tem um financiamento de duzentos mil euros atribuído pelo programa COMPETE 2020 e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A data de conclusão está marcada para 14 de Julho de 2022.

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©José Luís Ávila Silveira / Pedro Noronha e CostaJPG
©José Luís Ávila Silveira / Pedro Noronha e Costa | A central geotérmica do Pico Vermelho tem uma capacidade instalada de 13 MW.

Energia geotérmica em Portugal

No País, apenas os Açores têm energia geotérmica; segundo dados de 2021 APREN, esta é mesmo a principal fonte de energia renovável no arquipélago, com uma “fatia” de 22,38% do “bolo” da produção “verde”.

A potência anual desta energia nos Açores é de 235,5 MW e dois dos principais pólos de produção geotérmica estão na Ilha de São Miguel: as centrais da Ribeira Grande (16,6 MW) e do Pico Vermelho (13 MW). Na Terceira fica ainda a central geotérmica do Pico Alto (4,7 MW).

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Etiquetas:dióxido de carbonoenergiaenergia geotérmicauniversidade-de-coimbra
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