PCGuia PCGuia
  • [email protected]
  • Dicas
    • Apps
    • Descomplicómetro
    • Download da semana
    • Guia completo
    • Inteligência Artificial
    • Linux
    • Modding
    • Photoshop
    • Teste de velocidade da Internet
    • Open Source
  • MacGuia
  • Jogos
  • Notícias
    • Ambiente
    • Apps
    • Ciência
    • Curiosidades
    • Hardware
    • Inteligência Artificial
    • Internet
    • Mercados
    • Mobilidade
    • Multimédia
    • Robots
    • Segurança
    • Software
    • Startup
    • Especiais
      • Especial PCGuia
      • História
  • Reviews
    • Armazenamento
    • Áudio
    • Componentes
    • Desktops
    • Gadgets
    • Imagem
    • Mobilidade
    • Periféricos
    • Robótica
  • Opinião
    • Conceito Humanoide
    • Há Uma App Para Tudo
    • O Que Vem à Rede
    • Praia das Maçãs
    • Quinta Coluna
  • Precisa de ajuda?
  • Contactos
  • Resultados da votações dos Prémios Leitor PCGuia 2024
  • Como testamos os produtos
  • Termos de utilização
  • Política de privacidade e cookies
  • Estatuto Editorial
  • Declaração de Privacidade
  • Declaração de Privacidade
  • Política de Cookies
© 2023 - Fidemo Sociedade de Media
A ler: Call of Duty Vanguard
Font ResizerAa
PCGuia PCGuia
Font ResizerAa
Procurar
  • Dicas
  • Jogos
  • Linux
  • Notícias
  • Opinião
  • Reviews
  • Cookie Policy
© 2023 Fidemo Sociedade de Média
PCGuia > Jogos > Análises > Call of Duty Vanguard
AnálisesJogos

Call of Duty Vanguard

Pedro Tróia
Publicado em 1 de Dezembro, 2021
Tempo de leitura: 5 min

O primeiro Call of Duty (CoD) saiu em 2003, dois anos depois do estrondoso êxito que foi Band of Brothers, a adaptação para TV do livro de Stephen Ambrose com o mesmo nome, que conta as aventuras dos soldados de uma companhia de pára-quedistas, desde o Dia D até à derrota do Terceiro Reich, em 1945.

- Publicidade -

Quase que o primeiro CoD se pode considerar o jogo oficial da série de TV, pela inclusão de vários episódios de combate que foram retratados em Band of Brothers. Um dos aspectos mais impressionantes do original foi a recriação muito realista da confusão que houve durante os primeiros momentos, quando os pára-quedistas são lançados por trás das linhas alemãs, em França.

Dezoito anos, e algumas dezenas de jogos depois, chega Call of Duty Vanguard, que marca o regresso da série à Segunda Guerra Mundial. Neste novo episódio, seguimos as histórias dos quatro heróis imaginários da Task Force Vanguard que, supostamente, são os melhores nas suas especialidades: Lucas Riggs, australiano e especialista em explosivos; Wade Jackson, piloto naval dos Estados Unidos; Polina Petrova, uma (inevitável) sniper russa; e Arthur Kingsley, pára-quedista inglês que e líder do grupo.

Até aqui tudo bem, é aceitável que haja alguma liberdade narrativa neste tipo de jogos, baseados em factor reais.

Vanguard está dividido em várias partes, ou actos, em que o jogador tem de participar em missões com cada uma das personagens, um bocado em jeito de flashbacks a recordar as situações que os juntaram. Depois, temos a missão principal: escapar de uma prisão em Berlim, nos últimos dias da guerra, e impedir a fuga de um general alemão (que estranhamente faz lembrar Red Skull, o inimigo do Capitão América, mas sem a caveira vermelha), que sonha criar o Quarto Reich, depois da queda de Hitler.

- Publicidade -

Os problemas começam na forma como a história se desenvolve. Tudo é previsível e vazio, não há nenhum twist ou alguma coisa que prenda o jogador. Parece que a Activision só meteu uma campanha para dizer que o jogo tinha uma e, assim, o interesse é pouco.

Mas há uma coisa que tem de ser dita: a produção não olhou a custos na criação das cenas e, muitas vezes, parece mesmo que estamos a ver um filme de tão bem feitas que estão as cutscenes. Tudo é realmente bom. Depois, voltamos à “acção”, mais propriamente ao tiro ao boneco – não me estou a referir à evidencia de CoD ser literalmente um jogo de tiro ao boneco, mas em Vanguard os soldados inimigos muitas vezes nem se mexem, não se escondem, ou se se escondem, segundos depois emergem mesmo a tempo para um headshot. Aliás, mais de 50% dos solados que eliminei foi com tiros na cabeça, só para mostrar o quão fácil é.

Mais para o fim do jogo aparecem uns novos soldados que dão um pouco mais de luta e que servem de “esponjas de balas”, para aumentar um bocadinho o nível de dificuldade, mas nem assim a coisa melhora. Pior: na a missão com Wade Jackson, que se passa na batalha de Midway, o sistema de controlo do avião é tão mau que nem sei como é que consegui passar aquilo. Enfim.

Valem os gráficos que realmente são fora de série e a única coisa que é realmente impressionante. O modo multiplayer tem os já habituais zombies e vinte mapas com os modos de jogo tradicionais, incluindo o novo Champion Hill composto por arenas em que o último sobrevivente ganha.


Editora: Activision

Distribuidora: Activision

Disponível para: PlayStation, Xbox, Windows

Preço: €75,99 (Consolas), €59,99 (PC)

- Publicidade -
Etiquetas:ActivisionCall of DutyCall of Duty: VanguardCoDPlayStationWindowsXbox
Ad image
Apoio
Ad image Ad image

Também lhe pode interessar

©Razer | Kishi V3
Jogos

Kishi V3: os novos comandos para Android, iPhone e tablets da Razer trazem três meses grátis de Apple Arcade

Tempo de leitura: 2 min
Switch 2
JogosNintendo

Switch 2 é, oficialmente, a consola mais vendida da Nintendo nos primeiros quatro dias de mercado

Tempo de leitura: 1 min
Switch 2
JogosMercadosNintendoNotícias

A Nintendo Switch 2 arrasa nas primeiras 24 horas de comercialização

Tempo de leitura: 5 min
Xbox_Ally
HardwareJogosNotícias

Asus e Microsoft apresentam as ROG Xbox Ally e Ally X

Tempo de leitura: 5 min
© 2023 Fidemo Sociedade de Media
Gerir a sua privacidade

Para fornecer as melhores experiências, nós e os nossos parceiros usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou aceder a informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias permitirá que nós e os nossos parceiros processemos dados pessoais, como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site e mostrar anúncios (não) personalizados. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar adversamente certos recursos e funções.

Clique abaixo para consentir com o acima ou fazer escolhas granulares. As suas escolhas serão aplicadas apenas a este site. Pode alterar suas configurações a qualquer momento, incluindo a retirada de seu consentimento, usando os botões de alternância na Política de Cookies ou clicando no botão de consentimento para gerir na parte inferior do ecrã.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
Estatísticas
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Estatísticas

Marketing

Recursos
Sempre ativo

Sempre ativo
Gerir opções Gerir serviços Gerir {vendor_count} fornecedores Leia mais sobre esses propósitos
Gerir opções
{title} {title} {title}