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A ler: SpaceX testa órbitas mais baixas para os satélites da rede Starlink a bem da ciência e da velocidade
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CiênciaNotícias

SpaceX testa órbitas mais baixas para os satélites da rede Starlink a bem da ciência e da velocidade

As novas órbitas mais baixas também pode melhorar o desempenho do acesso à Internet através da rede Starlink.

Pedro Tróia
Publicado em 9 de Janeiro, 2025
Tempo de leitura: 4 min
ESO’s Paranal Observatory by night
Observatório ESO Paranal - Imagem ESO/G. Brammer

No passado, era raro um satélite em órbita prejudicar observações astronómicas, mas os céus estão muito mais congestionados desde que a SpaceX começou a lançar a sua megaconstelação Starlink. Os satélites do serviço de acesso à Internet aparecem regularmente em imagens captadas pelos observatórios astronómicos, obscurecendo os objectos distantes que os cientistas querem estudar.

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A SpaceX foi alertada para este problema e tem-se esforçado para limitar o impacto dos seus satélites no estudo do espaço. Agora, uma nova abordagem ao problema pode melhorar consideravelmente a situação. A SpaceX disse que a redução da altitude das órbitas dos satélites reduz bastante os reflexos que podem prejudicar a astronomia.

Existem actualmente quase 7.000 satélites em órbita da Terra, o que é muitíssimo mais do que havia até há poucos anos. O sucesso do foguetão Falcon 9 da SpaceX permitiu à empresa lançar satélites de comunicação Starlink em lotes de até 60. Agora, a empresa já tem mais de 4.000 em operação, o que corresponde a mais de metade do total dos satélites em órbita do nosso planeta.

Logo no início, os astrónomos começaram a alertar para as interferências de satélites Starlink nas suas observações. A SpaceX prometeu resolver o problema com revestimentos não reflectores, mas não foi suficiente para os esconder dos telescópios. No final do ano passado, a FCC (Federal Communications Commission) concedeu à SpaceX uma licença para lançar 400 satélites Starlink V2 Mini para uma órbita a 350 quilómetros, em vez das órbitas habituais de 500 a 550 quilómetros. Numa carta de véspera de Ano Novo, a SpaceX relatou à FCC que a órbita mais baixa reduziu bastante a visibilidade dos satélites.

A SpaceX tem trabalhado com a National Science Foundation (NSF) para avaliar as alterações na sua constelação no contexto da astronomia. A carta observa que a análise que foi feita através do Observatório Vera Rubin da NSF mostrou uma redução de 60% nas imagens com um satélite iluminado quando os novos Starlink V2 Mini, em órbita mais baixa, estavam em primeiro plano, em comparação com as órbitas padrão.

A fundação explicou ao site PCMag que altitudes mais baixas reduzem a quantidade de tempo que um satélite pode reflectir a luz do Sol. “Em altitudes mais baixas, os satélites também ficam bloqueados da luz solar pela Terra durante períodos mais longos da noite, não reflectindo em direcção ao solo. Isto permite que o objectivo de os satélites parecerem mais fracos do que aproximadamente a 7ª magnitude (o limiar da capacidade de captação de luz do olho humano à noite quando olha para o céu) seja alcançado durante períodos mais longos durante a noite”, disse a fundação.

A SpaceX prometeu resolver os problemas causados pelos seus satélites, mas pode ser ainda mais incentivada a fazer alterações pelos outros benefícios trazidos pela operação dos satélites em altitudes mais baixas. A NSF diz que a operação numa órbita a 350 quilómetros também pode reduzir a latência e aumentar as velocidades de acesso à Internet para os utilizadores da Starlink.

A NSF e a SpaceX vão continuar a monitorizar os efeitos da operação em órbitas mais baixas à medida que lança mais satélites. A FCC pode conceder licenças para mais uns milhares de satélites Starlink no próximo ano, por isso será mais importante que nunca garantir que não interferem com a astronomia.

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Etiquetas:SpaceXStarlink
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