PCGuia PCGuia
  • [email protected]
  • Dicas
    • Apps
    • Descomplicómetro
    • Download da semana
    • Guia completo
    • Inteligência Artificial
    • Linux
    • Modding
    • Photoshop
    • Teste de velocidade da Internet
    • Open Source
  • MacGuia
  • Jogos
  • Notícias
    • Ambiente
    • Apps
    • Ciência
    • Curiosidades
    • Hardware
    • Inteligência Artificial
    • Internet
    • Mercados
    • Mobilidade
    • Multimédia
    • Robots
    • Segurança
    • Software
    • Startup
    • Especiais
      • Especial PCGuia
      • História
  • Reviews
    • Armazenamento
    • Áudio
    • Componentes
    • Desktops
    • Gadgets
    • Imagem
    • Mobilidade
    • Periféricos
    • Robótica
  • Opinião
    • Conceito Humanoide
    • Há Uma App Para Tudo
    • O Que Vem à Rede
    • Praia das Maçãs
    • Quinta Coluna
  • Precisa de ajuda?
  • Contactos
  • Como testamos os produtos
  • Termos de utilização
  • Política de privacidade e cookies
  • Estatuto Editorial
  • Declaração de Privacidade
  • Política de Cookies
© 2023 - Fidemo Sociedade de Media
A ler: Veículos Definidos por Software
Font ResizerAa
PCGuia PCGuia
Font ResizerAa
Procurar
  • Dicas
  • Jogos
  • Linux
  • Notícias
  • Opinião
  • Reviews
  • Cookie Policy
© 2023 Fidemo Sociedade de Média
PCGuia > Opinião > Conceito Humanoide > Veículos Definidos por Software
Conceito HumanoideOpinião

Veículos Definidos por Software

Os fabricantes passaram a incluir a capacidade de acrescentar e remover remotamente características num veículo, com o propósito original de poder mais facilmente corrigir erros e implementar melhorias.

André Gonçalves
Publicado em 29 de Outubro, 2023
Tempo de leitura: 3 min
Vlad Tchompalov/Unsplash

A concorrência e o decréscimo da procura por automóveis novos, levou alguns fabricantes de renome a alugar (em vez de vender) algumas das funcionalidades incluídas nos veículos que entregam aos seus clientes. Esta é uma forma de, por um lado, reduzir os custos em linha de montagem (optando por fabricar todos os veículos com as mesmas características) e, por outro, assegurar um rendimento recorrente pós-venda.

- Publicidade -

As ‘funcionalidades como serviço’ num veículo, não são novidade e têm a sua origem em características maioritariamente baseadas em serviços, como é o caso de actualizações de mapas de navegação ou sistemas de gestão remota. Mas, hoje em dia, vemos este modelo de negócio expandido para funcionalidades que pouco ou nada estão relacionadas com um serviço, como é o caso de bancos aquecidos, velocidade de aceleração, ângulo de brecagem, luzes automáticas, conectividade com smartphones e, até mesmo, a condução autónoma.

Dentro do conceito de Veículos Definidos por Software (SDV), os fabricantes passaram a incluir a capacidade de acrescentar e remover remotamente características num veículo, com o propósito original de poder mais facilmente corrigir erros e implementar melhorias. Mas o que o consumidor verifica é que, dentro do “seu” automóvel, estão todos os botões, sensores, motores e actuadores necessários para uma determinada função, mas a mesma não é utilizável até que o fabricante as desbloqueie. Isto é algo constrangedor para alguns utilizadores, que num automóvel “tradicional” sempre puderam acrescentar o hardware necessário (original ou de terceiros) para usufruir de uma nova funcionalidade; contudo, num SDV, estão limitados à compra ou até mesmo ao aluguer dessa funcionalidade durante toda a vida útil do veículo.

Foi com esta base neste constrangimento, de ter o hardware limitado artificialmente por software, que surgiram várias comunidades de investigadores focados no “desbloqueio alternativo” destas funcionalidades. Apesar de o software presente nos automóveis actuais ser totalmente proprietário, alguns dos componentes-chave, como o processador central, são similares aos utilizados em outras aplicações onde foram já identificadas falhas de segurança. Isto permitiu aplicar aos veículos a mesmas lógica de investigação usada para contornar os sistemas de segurança implementados em smartphones, consolas de jogos e outros dispositivos protegidos com diferentes formas de DRM. Isto foi demonstrado na Black Hat USA deste ano, com a utilização de uma falha conhecida nos processadores AMD para “enganar” o sistema de infoentretenimento da Tesla para activar o serviço de bancos aquecidos, num veículo que oficialmente não os tinha. Um marco numa área que será o mote para questões pertinentes, no que diz respeito aos direitos dos consumidores e à legitimidade dos fabricantes em converterem características maioritariamente baseadas em hardware em serviços integrados, nos produtos que vendem.

- Publicidade -
Etiquetas:black hatciberataquesOpiniãoSDVsoftwareVeículos Definidos por Software
Ad image
Apoio
Ad image Ad image

Também lhe pode interessar

©Freepik | Inteligência Artificial
O Que Vem à RedeOpinião

A prisão invisível

Tempo de leitura: 3 min
Há Uma App Para TudoOpinião

Ó meu Santo António

Tempo de leitura: 2 min
©Siva Photography | ChatGPT
Há Uma App Para TudoOpinião

Quem alimenta a máquina?

Tempo de leitura: 2 min
Windows_11
O Que Vem à RedeOpinião

Mudar não é (sempre) ganhar

Tempo de leitura: 3 min
© 2023 Fidemo Sociedade de Media
Gerir a sua privacidade

Para fornecer as melhores experiências, nós e os nossos parceiros usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou aceder a informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias permitirá que nós e os nossos parceiros processemos dados pessoais, como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site e mostrar anúncios (não) personalizados. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar adversamente certos recursos e funções.

Clique abaixo para consentir com o acima ou fazer escolhas granulares. As suas escolhas serão aplicadas apenas a este site. Pode alterar suas configurações a qualquer momento, incluindo a retirada de seu consentimento, usando os botões de alternância na Política de Cookies ou clicando no botão de consentimento para gerir na parte inferior do ecrã.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
Estatísticas
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Estatísticas

Marketing

Recursos
Sempre ativo

Sempre ativo
Gerir opções Gerir serviços Gerir {vendor_count} fornecedores Leia mais sobre esses propósitos
Gerir opções
{title} {title} {title}