Mais um estudo que comprova o que já sabíamos

Mais uma vez, fico demonstrado que, afinal, o impacto da pirataria não é assim tão grande e ainda que os ditos “piratas”, não são assim tão maus como se “pinta”.

Por: André Rosa
Tempo de leitura: 1 min
Michael Geiger/Unsplash

O Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) apresentou um novo estudo sobre o estado da pirataria de conteúdos protegidos por copyright.

Mais uma vez, fico demonstrado que, afinal, o impacto da pirataria não é assim tão grande e ainda que os ditos “piratas”, não são assim tão maus como se “pinta”.

Vamos por partes: primeiro, o estudo aponta que apenas 14% dos cidadão europeus adquirem conteúdos protegidos por copyright de forma ilegal; segundo, deste grupo, seis em cada dez cidadãos (60%) também compraram conteúdo de fontes legais, deixando assim uma minoria, em geral, que só consome conteúdo de fontes ilegais.

Mas, mais importante ainda, o estudo também conclui que uma melhor acessibilidade aos conteúdos culturais, a preços justos, e uma oferta mais ampla impediriam o uso da pirataria como recurso, tal como há anos, nós, nos partidos piratas, dizemos.

Isto, porque as principais razões apontadas, por quem respondeu ao estudo, para recorrer à pirataria, são as de ser apenas para ‘uso pessoal’ (71%), devido ao conteúdo legal ser muito caro (68%) e devido ao conteúdo não estar disponível nas plataformas existentes ou para venda no seu país (65%).

Podem consultar o estudo completo aqui.

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