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PCGuia > Linux > Virtualização em Linux
Linux

Virtualização em Linux

André Paula
Publicado em 2 de Janeiro, 2021
Tempo de leitura: 7 min

Em ciência da computação, virtual significa ‘um ambiente de hardware ou físico que não é real’. O que acontece é que as funções do hardware físico são duplicadas e “apresentadas” a um sistema operativo. A tecnologia utilizada para criar esse ambiente pode ser chamada de ‘tecnologia de virtualização’ ou ‘virtualização’. O sistema físico que executa o software de virtualização (hipervisor) é designado de ‘host’ (hospedeiro) e as máquinas virtuais instaladas na parte superior do hipervisor são as ‘guests’ (convidadas).

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Por quê usar virtualização em Linux?
Actualmente, há uma grande variedade de opções de virtualização disponíveis em Linux, que ajudam a converter um único computador, em vários. As soluções populares de virtualização Linux são a KVM (Kernel-based Virtual Machine), a Xen (zen), a QEMU e a VirtualBox. Um pouco mais à frente neste artigo será dada uma explicação melhor sobre estas soluções.

Alguns dos principais factores que contribuem para um maior uso de virtualização em Linux são a abertura, a flexibilidade e o desempenho. Por quâ? Assim como em qualquer outro software de código aberto, o software de virtualização para Linux é desenvolvido de maneira colaborativa, recebendo mais contribuições da comunidade em comparação com o código fechado. Além disso, ajuda indirectamente a reduzir os custos de pesquisa e desenvolvimento, melhora a eficiência, o desempenho e a produtividade. O modelo de código aberto incentiva sempre à inovação.

As sete vantagens da virtualização
1 – Consolidação do servidor: ajuda a economizar energia, reduz a área ocupada por todo o datacenter e o número de servidores físicos (bem como os seus componentes), ajuda economizar mais dinheiro e também a aproveitar melhor a energia. Outra vantagem é provisionar várias máquinas virtuais com a quantidade exacta de recursos de CPU, memória e armazenamento, garantindo assim um melhor aproveitamento da utilização do hardware.

2 – Isolamento de serviços: ao contrário de um cenário físico, a virtualização de um servidor ajuda ao isolamento de aplicações e também remove problemas de compatibilidade, agrupando muitas dessas máquinas virtuais em menos servidores físicos, o que simplifica a administração desses serviços.

3 – Aprovisionamento mais rápido: preparar um sistema físico consome algum tempo, mesmo se houver um processo automatizado no caminho. Gerar uma máquina virtual a partir de modelos de imagens é bem mais rápido e não temos de nos preocupar com a configuração de recursos físicos.

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4 – Recuperação em caso de desastres: ter um datacenter virtualizado permite tirar partido dos snaptshots das máquinas virtuais e ter rapidamente uma máquina “limpa”, a funcionar e fazer migração de VM (virtual machines) – é um plano melhor, mais fácil de aplicar e com uma taxa de sucesso mais alta.

5 – Balanceamento de carga dinâmico: vai depender muito das políticas definidas, mas se um servidor está sobrecarregado com várias máquinas virtuais é mais fácil fazer uma (migração ao vivo) para um servidor ou servidores com menos carga. A maioria das soluções de virtualização incluem essas políticas para o utilizador.

6 – Desenvolvimento mais rápido e ambiente de teste: criar um ambiente de testes e de desenvolvimento temporário é fácil. Exemplo disso é o uso do Multipass, em que para criar uma máquina virtual para testes, com base no Ubuntu, basta usar um comando. Isto ajuda a eliminar conflitos de bibliotecas causados ​​por várias instalações, algo mais complicado em servidores físicos.

7 – Sistema mais seguro e confiável: Uma solução de virtualização adiciona uma camada de abstração entre a máquina virtual e o hardware físico. É comum que os dados do disco rígido físico sejam corrompidos por algum motivo e que afectem todo o servidor.

No entanto, se estiver armazenado num disco rígido de uma máquina virtual, o disco rígido físico do sistema host ficará intacto e não haverá necessidade de se preocupar com a substituição do disco rígido virtual.

Quem fala em discos, fala também de memória ou de outro componente físico. Trabalhar num ambiente isolado de virtualização é mais seguro e flexível. Por exemplo, vamos imaginar que uma determinada VM não precisa de acesso à Internet ou a outras redes de produção: aqui, a máquina virtual pode ser facilmente configurada para aceder apenas a uma rede completamente isolada e restringir o acesso a outros utilizadores.

Virtualizaçao total e paravirtualização
A virtualização total simula o hardware físico existente, que por sua vez é emulado numa máquina virtual, com outro sistema operativo instalado, mantendo assim, um ambiente isolado do host principal. Exemplos de projetos de código aberto são o KVM (Kernel-based Virtual Machine), a Virtualbox e o Xen – este último faz também paravirtualizção.

Na paravirtualização, não existe emulação do hardware físico existente no host, mas sim as VM. Estes dois vão comunicar directamente com o hardware do host, através do hypervisor, o que implica a alteração do código fonte das VM, ou das máquinas guest. Uma das vantagens é o maior desempenho.

Virtualização do Tipo 1 e Tipo 2
A instalação do Tipo 1 é feita directamente num servidor físico – exemplos disso são o Microsoft Hyper V, o VMware Esxi, o Xen e o Proxmox. Já as instalações do Tipo 2, são usadas para correr maquinas virtuais em cima de um sistema operativo instalado, seja ele Windows , Linux ou macOS: Virtualbox, Qemu e Vmware Workstation Player.

Conclusão:
Virtualizar não é propriamente uma novidade de 2020, mas é, sem dúvida o melhor caminho a seguir e o caminho que as empresas continuam a traçar, sendo uma mais-valia aprender a virtualizar, ter uma ideia de como é feito e que ferramentas são usadas.

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Etiquetas:KVMLinuxMultipassopen-sourceUbuntuvirtualizacao
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