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A ler: A Batalha das Cores: entendendo a tecnologia Quantum Dot e a polémica do “Fake QLED”
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Descomplicómetro

A Batalha das Cores: entendendo a tecnologia Quantum Dot e a polémica do “Fake QLED”

Redacção
Publicado em 26 de Novembro, 2025
Tempo de leitura: 6 min
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Imagem - Samsung

Nos últimos anos, o termo QLED (Quantum Dot Light Emitting Diode) tem-se tornado sinónimo de televisores premium, prometendo uma qualidade de imagem superior, com cores vibrantes e brilho notável. Contudo, uma recente controvérsia envolvendo gigantes do mercado, como a Samsung e a TCL, veio levantar questões sobre o que realmente constitui um QLED autêntico. Esta disputa centra-se na distinção fundamental entre o que é um Real QLED (ou Real Quantum Dot Display) e o que está a ser apelidado de “QLED Fake”.

O coração da tecnologia: o que são os Pontos Quânticos?

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A tecnologia QLED é construída em torno da Tecnologia de Pontos Quânticos (Quantum Dot Technology), onde Real QLED e Real Quantum Dot são essencialmente termos para descrever a implementação fiel e eficaz deste conceito.

Pontos Quânticos (Quantum Dots) são partículas de semicondutores extremamente pequenas, frequentemente abreviadas como QD do inglês quantum dot. As suas dimensões não ultrapassam alguns nanómetros de diâmetro. Devido ao seu tamanho minúsculo, estas partículas mostram o efeito de confinamento quântico. O comportamento físico dos electrões é similar ao de um poço de potencial que os confina nas três dimensões, quantizando a sua energia em valores discretos, tal como acontece num átomo.

A propriedade chave dos QD, que é explorada nos ecrãs, é a capacidade de sintonizar a cor da luz emitida. Ao alterar o diâmetro da partícula, é possível controlar o comprimento de onda da luz que é reemitida (fluorescência). Pontos quânticos de um mesmo composto com raios menores (por exemplo, entre 2 e 3 nm) emitem luz de cor azul/verde, enquanto partículas maiores (entre 5 e 6 nm) emitem comprimentos de onda maiores, como laranja ou vermelho.

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O conceito de “Fake QLED” e a polémica

Para que uma TV seja considerada QLED, deve utilizar painéis que contenham pontos quânticos. Estes funcionam absorvendo a luz (geralmente azul, de maior energia) e convertendo-a em luz de menor energia, como vermelho ou verde.

A polémica do “QLED Fake” surge quando certos fabricantes aplicam a etiqueta QLED sem usar a tecnologia de pontos quânticos na sua essência ou na concentração necessária. Relatórios de testes sobre modelos específicos de televisores de certas marcas revelaram a ausência de quantidades detectáveis de materiais essenciais para os pontos quânticos, como o cádmio ou o índio. Em vez disso, alegou-se que essas TV usavam fósforos baratos para a conversão de cores, os quais são tradicionalmente usados em combinação com QD, mas que isoladamente não produzem o desempenho esperado de um QLED.

Um QLED autêntico exige, de facto, a presença de pontos quânticos (QD) e a sua activação por uma retroiluminação por LED azul. Num “QLED Fake”, onde a retroiluminação pode ser branca ou a camada de QD inexistente, as cores tendem a parecer “nubladas e não tão vibrantes”.

As vantagens oferecidas pelo “Real QLED”

O Real QLED, alicerçado em materiais autênticos de pontos quânticos e alta concentração (milhares de partes por milhão), oferece vantagens distintivas ao consumidor.

O Real QLED garante uma reprodução de cor mais precisa e próxima do real, obtendo picos espectrais de emissão extremamente agudos, o que não se verifica com a tecnologia convencional. Esta precisão traduz-se em brancos mais brilhantes, pretos mais profundos e, fundamentalmente, uma cobertura superior do espaço de cores. Por exemplo, as TVs QLED da Samsung alcançam 100% do volume de cor DCI-P3, um padrão que garante uma reprodução realista de conteúdo com uma ampla gama de tonalidades em diferentes níveis de brilho.

Além do desempenho de cor, o Real QLED oferece maior segurança e sustentabilidade:

  1. Segurança Cadmium-Free: O Real QLED da Samsung é certificado como livre de cádmio (zero cadmium usage) pela SGS, cumprindo os padrões rigorosos da directiva RoHS da UE. O cádmio é um metal pesado tóxico que historicamente tem sido um obstáculo para a adopção generalizada de QD. A Samsung, ao usar material à base de índio (como o fosfato de índio, InP), superou esta desvantagem.
  2. Certificação Internacional: Os consumidores podem verificar a autenticidade procurando as certificações independentes. As TV QLED autênticas, como as da Samsung, possuem a certificação TÜV Rheinland Real Quantum Dot Display, que confirma a estrutura do ecrã e o desempenho de pontos quânticos.

Em suma, a diferença entre um Real QLED e um “QLED Fake” reside na aplicação rigorosa da ciência dos pontos quânticos: materiais semicondutores autênticos, em concentrações elevadas e, idealmente, sem cádmio, activados por retroiluminação por LED azul para garantir cores puras e um volume de cor que as tecnologias de fósforo por si só não conseguem igualar.

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Etiquetas:QLEDSamsung
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