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A ler: ESET passa em revista as principais ameaças informáticas de 2017
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PCGuia > Notícias > Internet > ESET passa em revista as principais ameaças informáticas de 2017
InternetNotíciasSegurança

ESET passa em revista as principais ameaças informáticas de 2017

Luis Vedor
Publicado em 19 de Janeiro, 2018
Tempo de leitura: 4 min
ESET Security 2017

A ESET apresentou uma retrospectiva do estado da cibersegurança em 2017. O ano transacto pode ser visto como «um ano de alertas que não pararam de surgir, à medida que o mundo acordava com notícias de novos incidentes de cibersegurança».

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A12 de Maio de 2017 foi reportado o bloqueio de milhares de computadores, sendo pedidos 300 dólares em bitcoins para o desbloqueio. A infecção sem precedentes do ransomware WannaCryptor (também conhecido por WannaCry) alastrou-se a uma enorme velocidade, afectando cerca de 300 mil computadores em aproximadamente 150 países. A maior parte das vítimas estava a utilizar uma versão desactualizada de Windows 7.

Cerca de seis semanas depois, o malware NotPetya (também conhecido por ExPetr ou PetrWrap) começou a atingir organizações em todo o mundo, especialmente na Ucrânia. Embora se apresentasse como ransomware, este malware era destrutivo, não permitindo a recuperação dos ficheiros do utilizador mesmo depois do pagamento do resgate.

A 24 de Outubro de 2017, uma variante da família do NotPetya, com funcionalidades de worm, desencadeou outra catástrofe de cibersegurança, desta vez focada geograficamente na Rússia e na Ucrânia. O malware Bad Rabbit propagou-se sob o disfarce de instalador de uma actualização Flash, aparecendo como um pop-up em websites legítimos comprometidos.

A plataforma Android, segundo a ESET, continua a ser um dos principais alvos para cibercriminosos. O ransomware para dispositivos móveis que correm este sistema operativo foi uma das grandes ameaças informáticas em 2017, destacando-se o DoubleLocker, que bloqueia o dispositivo mudando o seu PIN.

Os relatórios referentes à primeira metade de 2017 indicam que as violações de dados estão a aumentar, com o número de dados afectados a aumentar em simultâneo. Um total de 918 violações de dados resultou em 1,9 mil milhões de registos comprometidos, só na primeira metade de 2017, um aumento de 164% em relação à segunda metade de 2016. Os incidentes deste tipo mais notáveis em 2017 incluem o ataque à Equifax e a fuga de informação da Deep Root Analytics, ambas as instâncias resultando na exposição de dados pessoais de milhões de americanos.

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O ano de 2017 «mostrou a importância de corrigir falhas de segurança, uma vez que muitos dos piores incidentes podiam ter sido evitados se os sistemas estivessem devidamente actualizados e boas práticas de segurança tivessem sido seguidas». Duas vulnerabilidades que fizeram manchete em 2017 foram a KRACK no protocolo WPA2 e uma série de falhas em várias implementações de Bluetooth.

A segunda afectava praticamente todos os dispositivos com Bluetooth que não tinham sido actualizados recentemente. O número de vulnerabilidades reportadas em 2017 duplicou em relação a 2016.

O ecossistema das infraestruturas tem fraquezas fundamentais que se revelaram em 2017. No início desse ano, concluiu-se que uma falha de energia com a duração de uma hora na Ucrânia foi causada por um ciberataque. Investigadores da ESET identificaram o malware provavelmente responsável como sendo o Industroyer.

Noutro ataque revelado mais tarde, no mesmo ano, os atacantes usaram um malware chamado Triton para derrubar o sistema de segurança duma fábrica no Médio Oriente. Mesmo quando um malware não tem como alvo principal uma infraestrutura, pode afectá-la na mesma, como foi o caso do WannaCryptor, que resultou no cancelamento de consultas médicas, bloqueio de computadores e desvio de ambulâncias no serviço nacional de saúde da Inglaterra.

Via ESET.

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Etiquetas:AndroidEmpresasESEThackerMalwareransomwareWindows
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