PCGuia PCGuia
  • [email protected]
  • Dicas
    • Apps
    • Descomplicómetro
    • Download da semana
    • Guia completo
    • Inteligência Artificial
    • Linux
    • Modding
    • Photoshop
    • Teste de velocidade da Internet
    • Open Source
  • MacGuia
  • Jogos
  • Notícias
    • Ambiente
    • Apps
    • Ciência
    • Curiosidades
    • Hardware
    • Inteligência Artificial
    • Internet
    • Mercados
    • Mobilidade
    • Multimédia
    • Robots
    • Segurança
    • Software
    • Startup
    • Especiais
      • Especial PCGuia
      • História
  • Reviews
    • Armazenamento
    • Áudio
    • Componentes
    • Desktops
    • Gadgets
    • Imagem
    • Mobilidade
    • Periféricos
    • Robótica
  • Opinião
    • Conceito Humanoide
    • Há Uma App Para Tudo
    • O Que Vem à Rede
    • Praia das Maçãs
    • Quinta Coluna
  • Precisa de ajuda?
  • Contactos
  • Resultados da votações dos Prémios Leitor PCGuia 2024
  • Como testamos os produtos
  • Termos de utilização
  • Política de privacidade e cookies
  • Estatuto Editorial
  • Declaração de Privacidade
  • Declaração de Privacidade
  • Política de Cookies
© 2023 - Fidemo Sociedade de Media
A ler: Descomplicómetro – Realidade Virtual
Font ResizerAa
PCGuia PCGuia
Font ResizerAa
Procurar
  • Dicas
  • Jogos
  • Linux
  • Notícias
  • Opinião
  • Reviews
  • Cookie Policy
© 2023 Fidemo Sociedade de Média
PCGuia > Dicas > Descomplicómetro > Descomplicómetro – Realidade Virtual
DescomplicómetroDicas

Descomplicómetro – Realidade Virtual

Pedro Tróia
Publicado em 16 de Junho, 2016
Tempo de leitura: 5 min
oculus-rift-lentes

 

- Publicidade -

A realidade virtual é capaz de replicar ambiente real ou imaginário através de imagens tridimensionais, enquanto simula a presença do utilizador dentro desse mesmo ambiente e permite interacção com o mesmo.

Na sua versão mais recente, os gráficos da realidade virtual são reproduzidos através de headsets (óculos), dispositivos que estão agarrados à cabeça dos utilizadores e que cobrem os olhos e os ouvidos para proporcionar uma experiência totalmente imersiva num mundo digital. Os dispositivos mais recentes também incluem sistemas de feedback háptico que dão ao utilizador uma experiência de manipulação realista dos objectos na enquanto experimentam a realidade virtual.

Óculos de cartão e sistemas mais avançados

Hoje em dia, estes headsets são de dois tipos: os que podem ser usados com smartphones e os reais. Os primeiros, como o Google Cardboard, utilizam um telemóvel para reproduzir as imagens e seguir os movimentos da cabeça do utilizador através dos acelerómetros e giroscópios dos dispositivos. Neste caso, os smartphones são montados em suportes de cartão ou plástico. São os mais baratos e, por isso, mais acessíveis ao público em geral.

Google Cardboard
Os Google Cardboard que usam um smartphone Android como dispositivo de realidade virtual.

Já os headsets reais s sistemas que já incluem ecrãs e todo um sistema electrónico que serve para seguir os movimentos da cabeça dos utilizadores e, assim, reproduzir os seus movimentos. Nesta classe incluem-se o PlayStation VR, o Oculus Rift e o HTC Vive. Estes dispositivos oferecem mais precisão e mais qualidade de imagem que os que recorrem a smartphones. Os mesmos também podem vir acompanhados de comandos próprios, como acontece no caso do HTC Vive. Dependentes de um segundo sistema que serve para fazer os cálculos e gerar as imagens que depois serão enviadas para o ecrã do headset, estes são os mais caros: os preços vão desde os 400 aos 800 euros.

- Publicidade -
HTC Vive
O headset HTC Vive que está a ser comercializado directamente, ou através da loja online de jogo Steam.

As origens da realidade virtual

Pode considerar-se que o conceito de ‘realidade virtual’ surgiu em 1938, com as obras do dramaturgo francês Antoine Artaud. No entanto, a realidade virtual tal como a conhecemos hoje foi inventada nos anos sessenta do século passado, quando Morton Heiling inventou um dispositivo chamado Sensorama, que tinha cinco filmes que estimulavam cada um dos cinco sentidos. Em 1966, foi apresentado à Força Aérea norte-americana o primeiro simulador de vôo que utilizada uma forma primitiva de realidade virtual.

Oculus-Rift
A versão final do headset Oculus Rift acompanhado pelos comandos.

O amadurecimento da tecnologia

No final dos anos 90 do século XX, com os grandes avanços na miniaturização da tecnologia de ecrãs LCD, surgiram os primeiros headsets de realidade virtual modernos. Esses produtos nunca chegaram a ser um êxito comercial, visto que os preços eram altíssimos. Marcas ligadas aos videojogos de arcade lançaram alguns títulos que usavam várias formas de realidade virtual, como no caso do Sega VR-1 que conseguia seguir o movimento da cabeça do utilizador para simular os movimentos dentro do mundo virtual.

Em 2013, o Facebook comprou a Oculus Rift, uma das empresas que iniciaram o desenvolvimento de uma nova geração de headsets de realidade virtual, depois de uma muito bem-sucedida campanha de financiamento na organização de crowdfunding Kickstarter.

Playstation VR
O headset Playstation VR, que apenas funciona com a Playstation 4, vai chegar às lojas em Outubro.

Actualmente, a realidade virtual é utilizada em ambientes lúdicos, como os videojogos, mas também em aplicações um pouco mais sérias como modelação tridimensional em design industrial ou telepresença.

- Publicidade -
Etiquetas:AndroidGoogle CardboardheadsetHTC ViveKickstarterLCDOculus RiftPlayStation VRRealidade VirtualRVSega VR-1SensoramaVirtual Realityvr
Ad image
Apoio
Ad image Ad image

Também lhe pode interessar

DicasInteligência Artificial

Três serviços de IA para gerar modelos tridimensionais

Tempo de leitura: 3 min
DicasMacGuia

Trazer de volta a antiga versão do Mail

Tempo de leitura: 5 min
App do diaDicas

App do Dia – Proximo

Tempo de leitura: 1 min
DicasGuia completo

Crie e sincronize passkeys entre o iOS e o Chrome

Tempo de leitura: 5 min
© 2023 Fidemo Sociedade de Media
Gerir a sua privacidade

Para fornecer as melhores experiências, nós e os nossos parceiros usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou aceder a informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias permitirá que nós e os nossos parceiros processemos dados pessoais, como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site e mostrar anúncios (não) personalizados. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar adversamente certos recursos e funções.

Clique abaixo para consentir com o acima ou fazer escolhas granulares. As suas escolhas serão aplicadas apenas a este site. Pode alterar suas configurações a qualquer momento, incluindo a retirada de seu consentimento, usando os botões de alternância na Política de Cookies ou clicando no botão de consentimento para gerir na parte inferior do ecrã.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
Estatísticas
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Estatísticas

Marketing

Recursos
Sempre ativo

Sempre ativo
Gerir opções Gerir serviços Gerir {vendor_count} fornecedores Leia mais sobre esses propósitos
Gerir opções
{title} {title} {title}