A empresa liderada por Mark Zuckerberg lançou a sua primeira aplicação autónoma com inteligência artificial na App Store e no Google Play. A Meta AI já está disponível para iOS e Android (além de uma versão Web) e representa um «passo mais ambicioso» da empresa para criar uma plataforma com «capacidade conversacional por voz, alimentada pelo novo modelo Llama 4».
Contudo, pelo menos em Portugal, há um problema: esta app ainda não está a fazer aquilo a que se propõe. Uma vez que se trata do “rebranding” da antiga Meta View, quando a abrimos somos obrigados e configurar uns óculos Ray-Ban, para a podermos usar. A ideia que dá é que a Meta lhe mudou o nome, mas não o que permite fazer.
Quando for possível usar a Meta AI em pleno, será possível falar por voz com esta inteligência artificial, pedir para gerar texto e imagens. A empresa diz que a app «reconhece o contexto de conversas anteriores e compreende preferências do utilizador».
A Meta promete, com esta app respostas «mais relevantes e ajustadas a cada utilizador» e interacção por voz com a «tecnologia full-duplex, permitindo que a IA fale directamente com o utilizador, sem ler respostas escritas». Contudo, esta funcionalidade está apenas disponível numa versão de demonstração que pode «apresentar instabilidades».
Outras das características que encontramos em plataforma semelhantes são as de aprendizagem de «preferências pessoais» e recolha de «informação contextual a partir do histórico de conversas». De resto, estas são as capacidades básicas de qualquer plataforma de IA semelhante, como o ChatGPT, o Gemini ou o Copilot.
Neste caso, a Meta AI também aprende com os conteúdos que publicamos no Facebook e no Instagram – a “desculpa” é sempre a mesma: «Afinar as respostas e tornar a experiência mais adaptada a cada utilizador». A Meta AI consegue ainda gerar/editar imagens, remixar prompts partilhados por outros utilizadores (desde que estes autorizem)
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