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O Que Vem à RedeOpinião

Das redes sociais às plataformas privadas

Há quem já prefira conversar, aprender e namorar com bots em vez de lidar com pessoas reais: os bots não julgam, não cancelam, e não fazem coreografias ao som de remixes da Barbie Girl.

Alexandre Gamela
Publicado em 25 de Janeiro, 2025
Tempo de leitura: 3 min
Rawpixel/Freepik

Nunca houve uma plataforma tecnológica com tanto impacto sobre tantos, e em tão curto espaço de tempo, como as redes sociais. Ligámo-nos a pessoas e realidades que antes eram impossíveis de alcançar, limitados por geografias físicas e sociais – 2025 será, talvez, o ano da sua morte mais que anunciada.

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Uma das primeiras coisas que cada um de nós fez com a Internet foi encontrar pessoas novas. Não é que não tivéssemos amigos, mas fomos em busca de quem tinha gostos e interesses semelhantes aos nossos. No início, eram os fóruns e o mIRC; depois, foi o Reddit e, hoje, é Discord e semelhantes. Mais que amizade, fomos em busca de comunidade.

Pelo meio, apareceu o Google, onde pesquisámos pelo nosso próprio nome, o MySpace (a rede social onde mostrávamos quem éramos até ao pixel intermitente mais berrante que o RGB permitia), seguido do Hi5. Fomos da comunidade para a individualidade.

O Facebook ainda tentou conjugar as duas coisas, mas rapidamente se percebeu que o narcisismo era inebriante e gerava mais engagement. O pico atinge-se com o Instagram, o palco de uma nova espécie de seres intitulados ‘influencers’, que geram influência apenas para benefício próprio. Vem o TikTok e, sinceramente, entrámos no reino do absurdo. Devo só estar a ficar velho mas quinze minutos a ver TikToks e não quero mais viver neste planeta.

Comunicar nas redes é cada vez mais um solilóquio de sucessos e opiniões que ninguém pediu. Esta evolução – ‘desenvolvimento’ deve ser mais correto – deveria ser analisada de forma antropológica e política, para entender como fomos do comunitário e cooperativo para o individualismo selvagem e performativo. Os dois mil caracteres que tenho não chegam.

O nível seguinte serão as comunidades de um, rodeado de IA personalizadas. Há quem já prefira conversar, aprender e namorar com bots em vez de lidar com pessoas reais: os bots não julgam, não cancelam, e não fazem coreografias ao som de remixes da Barbie Girl.

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Com esta nova câmara de eco suprema, não haverá rede social que resista.

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Etiquetas:botsIAOpiniãoredes sociais
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