PCGuia PCGuia
  • [email protected]
  • Dicas
    • Apps
    • Descomplicómetro
    • Download da semana
    • Guia completo
    • Inteligência Artificial
    • Linux
    • Modding
    • Photoshop
    • Teste de velocidade da Internet
    • Open Source
  • MacGuia
  • Jogos
  • Notícias
    • Ambiente
    • Apps
    • Ciência
    • Curiosidades
    • Hardware
    • Inteligência Artificial
    • Internet
    • Mercados
    • Mobilidade
    • Multimédia
    • Robots
    • Segurança
    • Software
    • Startup
    • Especiais
      • Especial PCGuia
      • História
  • Reviews
    • Armazenamento
    • Áudio
    • Componentes
    • Desktops
    • Gadgets
    • Imagem
    • Mobilidade
    • Periféricos
    • Robótica
  • Opinião
    • Conceito Humanoide
    • Há Uma App Para Tudo
    • O Que Vem à Rede
    • Praia das Maçãs
    • Quinta Coluna
  • Precisa de ajuda?
  • Contactos
  • Resultados da votações dos Prémios Leitor PCGuia 2024
  • Como testamos os produtos
  • Termos de utilização
  • Política de privacidade e cookies
  • Estatuto Editorial
  • Declaração de Privacidade
  • Declaração de Privacidade
  • Política de Cookies
© 2023 - Fidemo Sociedade de Media
A ler: Portugal entra em projecto europeu que usa o James Webb para analisar «fósseis vivos da formação do sistema solar»
Font ResizerAa
PCGuia PCGuia
Font ResizerAa
Procurar
  • Dicas
  • Jogos
  • Linux
  • Notícias
  • Opinião
  • Reviews
  • Cookie Policy
© 2023 Fidemo Sociedade de Média
PCGuia > Notícias > Ciência > Portugal entra em projecto europeu que usa o James Webb para analisar «fósseis vivos da formação do sistema solar»
CiênciaNotícias

Portugal entra em projecto europeu que usa o James Webb para analisar «fósseis vivos da formação do sistema solar»

Os cientistas conseguiram analisar corpos celestes gelados que acreditam ter estado na origem da formação do sistema solar.

Ricardo Durand
Publicado em 23 de Dezembro, 2024
Tempo de leitura: 3 min
©FCTUC
©FCTUC

Uma equipa com várias instituições científicas e de ensino europeias usou o telescópio espacial James Webb com o objectivo de «observar objectos celestes para revelar o melhor vislumbre do gelo primordial». Neste grupo está Portugal, representado pelo cientista Nuno Peixinho, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).

- Publicidade -

A observação incidiu sobre duas áreas: a Cintura de Kuiper (uma região que começa depois da órbita de Neptuno e se estende por 7500 milhões de quilómetros além do Sistema Solar) e uma zona que fica imediatamente antes de a Cintura de Kuiper começar, entre as órbitas de Júpiter e Neptuno.

De ambas fazem parte vários corpos gelados que os cientistas acreditam serem o que resta da formação do Sistema Solar. Na Cintura de Kuiper, a análise incidiu sobre os objectos «transneptunianos (TNOs2)»; na outra, o alvo foram os Centauros, que, eventualmente, podem dar origem a cometas, caso sejam «empurrados para órbitas ainda mais próximas do Sol». Na foto de destaque está uma recriação «artística» de um destes objectos, enviada pela FCTUC às redacções.

Nuno Peixinho explica que, depois de «mais de trinta anos» a estudar os «objectos ricos em gelos da Cintura de Kuiper», os cientistas conseguiram «finalmente identificar a presença de gelos de água, dióxido de carbono e metanol e de algumas moléculas orgânicas».

©William D. Gonzalez Sierra
©William D. Gonzalez Sierra | Representação artística da distribuição de objectos transneptunianos no disco planetesimal, com espectros representativos sobrepostos de cada grupo composicional, com destaque para as moléculas dominantes nas suas superfícies. Este gráfico foi criado para o Florida Space Institute.

O estudo dos Centauros e dos TNOs2 foi publicado na revista Nature Astronomy, na semana passada, e apresentam os resultados da análise «química e dinâmica» feita a estes corpos celestes, assim como os seus potenciais «lugares de nascimento» e as «transformações» ocorridas assim que se começam a aproximar do Sol.

Noemi Pinilla-Alonso (líder desta equipa e investigadora na University of Central Florida e Instituto de Ciencias y Tecnologías Espaciales de Asturias – ICTEA) lembra que a importância desta descoberta faz com que, agora, se possa afirmar que o «factor mais determinante na composição actual da superfície destes corpos é o material disponível no disco pré-solar na altura da formação dos planetesimais, objectos sólidos com um diâmetro superior a um quilómetro».

- Publicidade -

Os cientistas concluíram, assim, que o «estado actual dos objectos transneptunianos está intimamente ligado ao inventário de gelos no nascimento do Sistema Solar, como se fosse uma fotografia congelada desse tempo». Pode ler mais sobre esta descoberta no site da FCTUC.

- Publicidade -
Etiquetas:ciênciaEspaço
Ad image
Apoio
Ad image Ad image

Também lhe pode interessar

Anker Sleep A30
MultimédiaNotícias

Anker lança Auriculares para dormir com cancelamento activo de ruído

Tempo de leitura: 3 min
©Universidade de Coimbra
Inteligência ArtificialNotícias

Universidade de Coimbra abre Licenciatura e Mestrado em Inteligência Artificial e Ciência de Dados

Tempo de leitura: 1 min
InternetNotícias

Top 10 dos filmes descarregados entre 9 e 16 de Junho

Tempo de leitura: 1 min
©Trust | Ruya Fabric
Notícias

GXT 723 Ruya Fabric: a Trust anunciou uma nova cadeira de gaming em tecido respirável

Tempo de leitura: 1 min
© 2023 Fidemo Sociedade de Media
Gerir a sua privacidade

Para fornecer as melhores experiências, nós e os nossos parceiros usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou aceder a informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias permitirá que nós e os nossos parceiros processemos dados pessoais, como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site e mostrar anúncios (não) personalizados. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar adversamente certos recursos e funções.

Clique abaixo para consentir com o acima ou fazer escolhas granulares. As suas escolhas serão aplicadas apenas a este site. Pode alterar suas configurações a qualquer momento, incluindo a retirada de seu consentimento, usando os botões de alternância na Política de Cookies ou clicando no botão de consentimento para gerir na parte inferior do ecrã.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
Estatísticas
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Estatísticas

Marketing

Recursos
Sempre ativo

Sempre ativo
Gerir opções Gerir serviços Gerir {vendor_count} fornecedores Leia mais sobre esses propósitos
Gerir opções
{title} {title} {title}