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CiênciaNotícias

Satélites Starlink estão a dificultar cada vez mais o trabalho dos radioastrónomos

Uma equipa de cientistas europeia descobriu que os satélites V2 da Starlink emitem 32 vezes mais energia do que os da geração anterior.

Pedro Tróia
Publicado em 19 de Setembro, 2024
Tempo de leitura: 4 min
Telescópio LOFAR
Imagem - LOFAR / ASTRON

Os céus estão muito mais congestionados do que antigamente, e os astrónomos estão a pagar o preço. Um novo estudo feito por uma equipa europeia de cientistas explorou o impacto da nova geração de satélites de internet da SpaceX na radioastronomia, e as notícias não são boas. Os investigadores afirmam que a proliferação de satélites Starlink mais poderosos está a ameaçar “cegar” os radiotelescópios, que são fundamentais para examinar os objectos mais distantes do universo.

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Os astrónomos estão preocupados com o congestionamento em órbita desde que a SpaceX começou a lançar lotes de satélites para construir a rede Starlink. No início, foi a astronomia óptica que sentiu grande parte dos efeitos. A SapceX afirma ter tornado os seus satélites menos brilhantes, mas o problema persiste. A SpaceX passou a implementar satélites V2 mini, que são mais poderosos do que os da geração anterior, e alguns têm antenas maiores para permitir comunicações directas com smartphones.

Investigadores do Instituto Holandês de Radioastronomia (ASTRON) quiseram quantificar o efeito dos mais de 6.400 satélites Starlink através do radiotelescópio LOFAR (Low Frequency Array) nos Países Baixos. O grupo descobriu que as emissões dos satélites V2 são o maior problema para a radioastronomia, porque emitem 32 vezes mais energia electromagnética para a Terra do que os satélites da primeira geração. “São lançados cada vez que mais satélites com estes tipos de níveis de emissão, vemos cada vez menos do céu”, disse a directora da ASTRON, Jessica Dempsey, à BBC.

A radioastronomia envolve a análise das emissões de radiofrequência de objectos distantes no espaço, da mesma forma que a astronomia óptica olha para a luz visível. As observações de rádio podem permitir que os astrónomos consigam ver através de nuvens e nebulosas, revelando a presença de hidrogénio que seria invisível em comprimentos de onda ópticos. Os astrónomos usam radiotelescópios para observar objectos como galáxias, exoplanetas e os jactos relativísticos que emanam dos buracos negros.

À medida que a SpaceX implementa mais satélites V2, o ambiente electromagnético torna-se mais congestionado e esses objectos astronómicos tornam-se mais difíceis de ver contra a radiação de fundo. Os investigadores detectaram interferências de rádio de banda larga de 40 a 70 MHz e 110 a 188 MHz, intervalos de frequências importantes para os astrónomos. Dempsey afirma que a análise da ASTRON mostra que as emissões totais de radiação da Starlink excedem os regulamentos estabelecidos pela União Internacional de Telecomunicações. Ao contrário das garantias dadas à FFC (Federal Communications Commission) pela SpaceX.

Este problema só vai piorar. A SpaceX lança dezenas de novos satélites quase todas as semanas, e é apenas o primeiro operador de uma megaconstelação. A OneWeb está em segundo lugar, com menos de 1.000 satélites, e a Amazon espera chegar aos 3.000 na constelação Kuiper nos próximos anos.

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Etiquetas:SpaceXStarlink
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