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A ler: Passar os dados de contas online à família depois da nossa morte
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DicasGuia completo

Passar os dados de contas online à família depois da nossa morte

Ricardo Durand
Publicado em 12 de Julho, 2022
Tempo de leitura: 10 min
Morte

Grande parte da nossa vida é passada online – por isso, é cada vez mais importante decidir o que acontece às nossas contas, depois da morte. Proteger o este legado digital permite aos familiares aceder às fotografias, vídeos, e-mails e outros ficheiros pessoais, evitando que se percam para sempre. Também será possível deixar dados específicos para diferentes membros da família e amigos próximos, sem comprometer a privacidade. Neste guia mostramos-lhe como pode usar as políticas de legado digital das grandes empresas de tecnologia.

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Google
O Google tem o ‘Gestor de Contas Inactivas’, que dá total controlo sobre o que acontece aos vários elementos dos serviços Google (Gmail, YouTube, Drive e Fotografias) após a nossa morte. Para aceder a esta funcionalidade, entre em myaccount.google.com/inactive e clique em ‘Iniciar’. Primeiro, o Google pede-lhe para decidir quanto tempo significa ‘inactivo’: três, seis, doze ou dezoito meses. Se, durante esse período, não houver actividade na conta, e não responder aos e-mails da Google, a empresa vai presumir que faleceu.

Pode escolher até dez pessoas para partilhar as suas informações de login e especificar quais os dados a que cada uma delas pode aceder, inclusive com uma mensagem personalizada. O Google só as informa de que foram adicionadas como um contacto de legado quando a sua conta ficar inactiva.

É ainda possível pedir ao Google que elimine uma conta (e todo o seu conteúdo) três meses após ter sido considerado inactivo, quer tenha, ou não, concedido o acesso aos seus dados a alguém. Se morrer sem configurar o ‘Gestor de Contas Inactivas’, o seu parente mais próximo pode pedir ao Google para apagar a conta: basta preencher o formulário. Neste caso, será preciso anexar uma cópia da certidão de óbito, juntamente com um comprovativo de identidade. O Google não partilha os seus dados de login, mas diz que em «determinadas circunstâncias» pode «fornecer acesso à conta de um utilizador falecido».

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Facebook
Nesta rede social, podemos usar a funcionalidade de ‘Contacto Legado’ para fazer o nosso testamento digital. O Facebook reconhece que podemos não querer que todos os dados sejam acedidos pela família após a nossa morte e impõe alguns limites ao que pode ser feito. Uma das acções permitidas é a criação de uma publicação marcada (fixa) para dar detalhes sobre o velório ou o funeral; contudo, também será possível gerir quem pode publicar na nossa cronologia, descarregar um arquivo das mensagens/fotos e actualizar a fotografia principal do perfil. No entanto, ninguém vai conseguir ler as mensagens no Messenger ou fazer pedidos de amizade.

Para adicionar um ‘Contacto Legado’ a uma conta, aceda a ‘Definições e privacidade’ > ‘Definições’ e clique em ‘Editar’ na opção ‘Definições de homenagem’; aqui, escreva o nome do amigo ou familiar que vai assumir a conta depois de falecermos e carregue em ‘Adicionar’. Quando clicar em ‘Enviar’, esta pessoa vai ficar a saber de imediato que é o nosso ‘Contacto Legado’.

A alternativa é deixar que a nossa conta de Facebook “morra” connosco. Na mesma secção, em baixo, clique em ‘Pedir para eliminar a tua conta depois de faleceres’ e, depois, em ‘Eliminar após o falecimento’ na janela pop-up que aparece. Os familiares podem também notificar o Facebook da nossa morte e pedir que a conta seja convertida numa homenagem ou que seja apagada em definitivo.

Microsoft
Ao contrário da Google, Apple e Facebook, a Microsoft não permite atribuir contactos de legado à nossa conta. Isto torna difícil para a família aceder aos dados de alguém, incluindo os e-mails que estiverem no Outlook, os ficheiros guardados no OneDrive ou os documentos criados com o Microsoft 365. A Microsoft fecha automaticamente uma conta após dois anos de inactividade e, sessenta dias depois, apaga todos os dados armazenados. Se um familiar souber o seu nome de utilizador e palavra-passe, pode acelerar o processo: basta entrar com os dados de login e cancelar a conta, embora isto possa ser complicado se estiver configurada uma autenticação de dois factores.

Antigamente, a Microsoft permitia que um parente próximo verificado pedisse um DVD com os seus dados do Outlook, Hotmail e MSN, mas agora só com uma «intimação ou ordem judicial válida», como se pode ler aqui. Porém, mesmo isto pode não garantir que a empresa dê estes dados a terceiros, mesmo que familiares: «Tenha em mente que a Microsoft pode não ser capaz de fornecer o conteúdo da conta e que o envio de uma solicitação ou a obtenção de uma intimação ou ordem judicial não são garantia de que poderemos ajudá-lo».

Apple
A Apple criou uma funcionalidade destas em 2021 que permite adicionar amigos e familiares à sua conta de ID da Apple como ‘Contactos de legado’. Isto dá a possibilidade aos familiares de pedir o acesso à conta e a todas as fotografias, mensagens, contactos e palavras-passe depois da nossa morte.

Para escolher uma pessoa (até cinco), abra as ‘Definições’ no seu iPhone ou iPad, toque no seu nome, escolha ‘Palavra-passe e segurança’, entre em ‘Contacto de legado’ e toque em ‘Adicionar contacto de legado’, que tem de estar na sua lista telefónica. Os escolhidos recebem uma mensagem com uma chave de acesso que pode ser usada para pedir o acesso à nossa conta, depois de morrermos. Este código deve ser usado na página digital-legacy.apple.com, mas é preciso que a pessoa tenha uma conta Apple. Caso não tenha esta chave de acesso configurada, a alternativa é enviar uma cópia da certidão de óbito e pedir a eliminação da conta e o desbloqueio dos equipamentos Apple associados.

Amazon
Tal como a Microsoft, a Amazon não nos deixa passar os dados após a nossa morte. No entanto, a família pode solicitar que uma conta seja encerrada, para que quaisquer encomendas pendentes sejam canceladas e não sejam cobradas mais mensalidades de uma assinatura Prime. Para isso, deve ser enviada uma cópia da certidão de óbito e o endereço electrónico da conta para o e-mail [email protected].

Se a pessoa que pede o fecho for mencionada na certidão de óbito (familiar próximo) ou puder fornecer outra prova da relação que tem consigo, é possível pedir que os créditos remanescentes na conta Amazon sejam transferidos para a conta dessa pessoa.

Uma solução para contornar a falta de um sistema que permite a gestão de contas após a morte é inscrever-se na Amazon Para a Família (amzn.to/3FkttxN), para que possa adicionar outro adulto (e até quatro crianças) à uma conta Prime. Isto faz com que seja possível a qualquer pessoa que esteja nesta conta fazer a gestão da mesma, depois da morte de um membro.

eBay
O eBay não dá orientações sobre a transmissão dos nossos dados, após a morte. Na página que tem indicações de como fechar uma conta, aparece apenas: ‘Please contact us for help closing the account of a deceased eBay member’ (qualquer coisa como ‘contacte-nos para ter ajuda a fechar a conta de um membro falecido’).

Aqui, sabemos que o eBay irá pedir a certidão de óbito e um comprovativo de identidade. Contudo, saiba que as contas eBay não podem ser encerradas se houver transacções pendentes.

PayPal
Em caso de falecimento, a política de dados do PayPal está em conformidade com a da maioria dos bancos e serviços financeiros. Se não tiver deixado a sua password a alguém, a família pode pedir o encerramento da conta e a transferência de fundos, através do responsável que estiver a gerir o património. Aqui, terá de ser enviada uma cópia do nosso testamento, certidão de óbito e detalhes para ajudar a identificar a conta para [email protected]. Esta página explica como tudo funciona, com mais detalhe.

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Etiquetas:AmazonApplebootDadosebayFacebookGoogleGuiaMicrosoftpaypal
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