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DescomplicómetroDicas

Interface de armazenamento

Gustavo Dias
Publicado em 7 de Dezembro, 2019
Tempo de leitura: 3 min

Durante anos, a interface ATA (também conhecida como ‘Parallel ATA’) permitiu a comunicação entre discos rígidos mecânicos, unidades de disquetes, unidades ópticas (CD-Rom e DVD-Rom) e o chipset do computador. Esta ligação utilizava um cabo plano que poderia ter até oitenta fios, com uma velocidade máxima que variava entre os 33, 66, 100 e 133 Mbps, dependendo da geração da interface ATA usada.

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Este tipo de interface, que permitia a ligação de dois dispositivos, obrigava a que cada um fosse configurado individualmente usando jumpers (pequenos interruptores), para a atribuição da prioridade a cada dispositivo, ou seja, para identificar qual dos discos seria o primário (Master) e secundário (Slave).

SATA
Para ultrapassar as limitações da arquitectura ATA, foi necessária a criação da interface SATA (Serial ATA), que permitiu substituir os volumosos cabos ATA por um significativamente mais compacto, com apenas oito contactos, mas que implicava que só passaria a ser possível ligar um dispositivo por cabo.

Esta interface tinha como principais melhorias a simplificação na sua instalação, configuração (toda feita de forma automática pelo sistema) e por ter hot-swap, ou seja, poder ser removida ou introduzida com o sistema em funcionamento.

Tal como com as interface ATA, também a SATA foi evoluindo em termos de velocidade: a máxima da primeira geração SATA chegou aos 1,5 Gbps, o equivalente a 150 MB/s de transferência de dados, velocidade essa que subiu para os 3 Gbps no SATA II (300 MB/s), e 6 Gbps (600 MB/s) na mais recente geração (ainda em vigor), a interface SATA III.

M.2
Ainda assim, a interface SATA continuava a ter limitações de largura de banda. Foi isto que levou à criação da interface M.2, que elimina a necessidade de utilização de cabos, uma vez que as unidades SSD são ligadas directamente à motherboard, através de um encaixe de 75 contactos, como se tratasse de um módulo de memória.

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Esta interface permite uma ligação interna, com o chipset, do tipo SATA (fundamental em sistemas mais antigos) como PCI-Express, o que permite tirar partido da elevada largura de banda desta interface, de sistema.

Tendo em conta que esta ligação M.2 usa até quatro faixas PCI-Express (tendo em conta as especificações da última geração PCIe 4.0, lançada com o chipset AMD X570, que passa a ter até 2 Gbps por faixa), isto permite que sejam disponibilizados até 8 GB/s. Até ao momento, as primeiras unidades SSD compatíveis com PCI-Express 3.0 x4 estão a atingir velocidades (tanto de leitura, como de escrita) próximas dos 5000 MB/s, ou seja, ainda existe espaço de manobra para evolução dos chips de memória e dos respectivos controladores.

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Etiquetas:armazenamentoATAInterface de armazenamentoM.2PCI ExpressSATASATA IISSD
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