Review – Razer Deathstalker Chroma

Por: Luis Alves
Tempo de leitura: 2 min

A Razer tem vindo a actualizar os seus periféricos um a um para a vertente Chroma, permitindo 16,8 milhões de cores nas teclas ou zonas de iluminação, no caso de ratos e headphones. Desta vez tivemos o Deathstalker a ser actualizado para esta vertente que, além da iluminação, sofreu pequenas alterações como algumas teclas com símbolos diferentes, LED brancos e uma textura nova no corpo principal.

Nas especificações encontramos o mesmo: teclas chiclete, ultrapolling de 1000 Hz, macros em tempo real, modo de gaming dedicado, apoio para os pulsos fixo e anti-ghosting de dez teclas. É no RazerSynapse que surgem as novidades, existindo agora um ChromaConfigurator que permite escolher uma de quatro formas de iluminação para cada uma das zonas do teclado: numpad, a zona das setas e o corpo principal. Estas podem ser iluminadas com cor fixa, modo de respiração, onda cromática e ciclo de espectro.

O DeathstalkerChroma é basicamente uma evolução do teclado base, um dos melhores teclados gaming de membrana, mas com muitas cores de iluminação ao invés do verde. Foi bom ver que a marca mudou alguns detalhes estéticos, mas ficámos tristes de ver que não colocaram sleeving no cabo USB e pelas patilhas de elevação não permitem mais que uma posição de ajuste.

Se o Deathstalker Chroma incluísse também umas teclas Macros, ficaria totalmente diferente.

 

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