Microsoft diz que a nova tecla Copilot não será um factor essencial na certificação de dispositivos Windows

A falta da nova tecla de acesso rápido ao assistente de IA Copilot não será um factor de bloqueio da certificação de novos dispositivos com Windows.

Por: Pedro Tróia
Tempo de leitura: 2 min
Imagem - Microsoft

A inteligência artificial é o tema do momento nos círculos ligados a tudo o que tem a ver com novas tecnologias. E a Microsoft tem estado na linha da frente desta revolução com a rápida integração de funcionalidades de IA no sistema operativo Windows e noutros produtos e serviços da empresa.

A empresa decidiu agregar todas as integrações e funcionalidades de IA sob o nome Copilot e desde aí que tem feito um grande esforço para mostrar aos consumidores que a IA é uma ferramenta que todos devem ter e usar.

Para sublinhar esse esforço, a Microsoft apresentou a nova tecla Copilot na CES 2024, que vai chegar aos teclados dos PC novos a partir de Janeiro deste ano. Com isto, espera repetir o sucesso da tecla Windows e ao mesmo tempo estimular as vendas de novos computadores.

Em declarações ao site Dr. Windows, a Microsoft clarificou alguns pontos em relação ao posicionamento da nova tecla nos teclados dos dispositivos Windows:

O posicionamento da tecla Copilot vai variar consoante o fabricante do dispositivo, mas estará normalmente do lado direito da barra de espaços na posição oposta à tecla Windows. Nalguns casos, a nova tecla vai substituir a tecla CTRL do lado direito, nos teclado maiores vai haver espaço para ter a tecla CTRL direita em conjunto com a Copilot e, noutros casos, a tecla Copilot substitui a tecla ‘Menu’ (o menu vai continuar a poder ser usado através da combinação de teclas Copilot + FN).

No mesmo artigo a Microsoft diz que a presença da tecla Copilot não será obrigatória e, por isso, não fará parte do processo de certificação de dispositivos Windows. Pelo menos numa fase inicial.

Sou director da PCGuia há alguns anos e gosto de tecnologia em todas as suas formas. Estou neste mundo muito por culpa da minha curiosidade quase insaciável e por ser um fã de ficção científica.
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