Hisense C1 VIDAA

Por: Pedro Tróia
Tempo de leitura: 2 min
4.3
Avaliação PCGuia
Site da Hisense

Inicialmente introduzido no mercado, em Junho de 2022, o Hisense C1 é um autêntico canivete suíço com lâmpada. O sistema operativo é bastante fácil de usar e pode ser facilmente configurável; os materiais usados fazem com que o utilizador sinta que está a usar um produto premium, muito bem construído e idealizado. Para interagir, temos um comando com botões dedicados aos serviços de streaming YouTube, Amazon Prime e Netflix, já que as apps vêm instaladas de origem.

Este projector reproduz imagens 4K com uma qualidade bastante boa: cores saturadas e pretos que não cinza escuro, mas tem de ter as luzes apagadas ou com baixa luminosidade para poder tirar todo o partido do imenso contraste que este projector oferece. No que diz respeito ao som, os graves e os agudos das colunas JBL de 20 W são de destacar, com tecnologia Dolby Atmos e DTS Hi-Res.

O C1 usa um SoC MT9699 da MediaTek, tem 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento. Este processador, em conjunto com vários sensores integrados, consegue recolher dados acerca do que o rodeia e, depois, usar inteligência artificial para calibrar automaticamente o foco, a inclinação, o tamanho de ecrã e a orientação para se conseguir obter a melhor experiência de visualização possível.

Um dos pontos fracos do C1 são os seus 30 ms (às vezes, mais) de input lag, o que pode ser um “dealbreaker” para gamers, uma vez que a latência é uma característica que influencia muitos jogos, sejam de que tipo forem. Assim, este será mais um projector para visualização de conteúdo, que propriamente para gaming.


Distribuidor: Hisense

Preço: €2299


Ficha Técnica

Tamanho da imagem: 65 – 300 polegadas, 240 Hz
Resolução: 3840 x 2160, 16:9 HD
Tecnologia: Laser, 1600 lumens
Vida útil da lâmpada: 25 mil horas
Contraste: 2 000 000:1
Ligações: HDMI 2.1, HDMI 2.0, USB 3.0, USB 2.0, Ethernet, Wi-Fi e Bluetooth

Avaliação PCGuia
4.3
Funcionalidades 4
Experiência de Utilização 5
Qualidade/Preço 4
Sou director da PCGuia há alguns anos e gosto de tecnologia em todas as suas formas. Estou neste mundo muito por culpa da minha curiosidade quase insaciável e por ser um fã de ficção científica.
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