Cibercrime em 2022: hackers vão apostar em deepfakes, criptomoedas e carteiras digitais

Por: Ricardo Durand
Tempo de leitura: 1 min
©Eftakher Alam

As conclusões são da Check Point: a empresa anunciou as tendências de cibercrime para 2022, uma lista onde os primeiros lugares são ocupados por três temas que tem marcado 2021 – deepfakes, criptomoedas e carteiras digitais.

Contudo, há mais áreas que a Check Point identifica como especialmente perigosas no próximo ano. A empresa garante que as fakes news e as campanhas de desinformação vão «regressar em força».

A empresa diz ainda que a «ciberguerra fria» se vai intensificar, com os ciberataques a serem «cada vez mais usados como meios para conduzir os chamados conflitos por procuração», com o objectivo de «destabilizar actividades a nível global».

Depois, a lista continua com alguns avisos sobre mais ameaças preponderantes para 2022: fugas de dados em maior escala e com maior custo, aproveitamento das vulnerabilidades dos micro-serviços na cloud e ataques às cadeias de abastecimento e empresas, com pedidos de resgate (ransomware).

Todas as previsões da Check Point sobre as tendências de cibercrime em 2022 podem ser lidas aqui, em inglês.

Por: Ricardo Durand Editor
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Começou no jornalismo de tecnologias em 2005 e tem interesse especial por gadgets com ecrã táctil e praias selvagens do Alentejo. É editor do site Trendy e faz regularmente viagens pelo País em busca dos melhores spots para fazer surf. Pode falar com ele pelo email rdurand@pcguia.fidemo.pt.
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