COVID-19: Facebook combate a desinformação

Por: Luis Vedor
Tempo de leitura: 2 min

Na passada sexta-feira, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou uma nova campanha de angariação de fundos para apoiar os esforços globais relacionados com o coronavírus.

Esta campanha inclui 10 milhões de dólares para a United Nations Foundation (UNF), a Organização Mundial da Saúde (OMS), e para o recém-criado COVID-19 Solidarity Response Fund; e outros 10 milhões para a CDC Foundation, que também vai lançar a sua própria campanha daqui a umas semanas através do Facebook Fundraiser.

Para além disto, o Facebook quer garantir que todos possam aceder a informações precisas sobre o coronavírus. Se uma pessoa pesquisar por coronavírus no Facebook ou usar uma hashtag relacionada com o vírus no Instagram, verá uma janela pop-up a direccionar para a Direcção-Geral da Saúde (DGS), que comunica as informações mais recentes.

A rede social está também a remover o conteúdo relacionado com alegações e teorias de conspiração que foram desacreditadas pela OMS ou por outros especialistas, como, por exemplo, curas falsas ou métodos de prevenção, e informações falsas destinadas a desencorajar o tratamento.

Adicionalmente, o Facebook continua a trabalhar com os parceiros de Fact-Checking em todo o mundo – incluindo Portugal – para rever as informações sobre o coronavírus.

Quando os parceiros de Fact-Checking classificam o conteúdo como falso, é diminuída a sua distribuição no Feed de Notícias. Se um Grupo partilha informações falsas, a distribuição também diminui e o Facebook deixa de sugerir que as pessoas se juntem a esse Grupo.

O Facebook proíbe ainda nas listagens de produtos ou e-commerce qualquer relação ao coronavírus, e baniu os anúncios com a intenção de criar pânico ou sugerir que os seus produtos impedem as pessoas de contrair o vírus.

Por: Luis Vedor
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