União Europeia e Coreia do Sul investem no projecto RespondDrone

Por: Luis Vedor
Tempo de leitura: 3 min
RespondDrone

A União Europeia (UE) e a Coreia do Sul atribuíram 8,3 milhões de euros ao projecto RespondDrone para que seja desenvolvida uma solução de gestão de emergência baseada numa frota de drones.

Esta solução está a ser desenvolvida por 20 instituições internacionais, pertencentes a 12 países, e vai permitir fornecer informações críticas e serviços de comunicação às equipas de emergência.

Fazem parte do RespondDrone as seguintes instituições: German Aerospace Center (Alemanha), Israel Aerospace Industries (Israel), Alpha Unmanned Systems (Espanha), Thales Group (França), Korea Aviation Technologies (Coreia do Sul), Haut Comité Français pour la Défense Civile (França), National Emergency Management Authority (Israel), Fire Fighter Department of Corsica (França), Safety Region Haaglanden (Holanda), State Fire and Rescue Service of Latvia (Letónia), Ministry of Emergency Situations (Arménia), Region of Western Macedonia (Grécia), Region of Central Macedonia (Grécia), Regional Administration of Varna (Bulgária), INESC TEC (Portugal), Commissariat à l’Énergie Atomique (France), INHA University (Coreia do Sul), American University of Armenia (Arménia), Time.lex (Bélgica), Agora Partners (Israel).

O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) é responsável pelo desenvolvimento da solução de comunicações sem fios suportada por drones.

“Quando a solução integrada que estamos a desenvolver estiver pronta, vai permitir que as equipas de emergência facilmente melhorem a sua capacidade de avaliação da situação e a sua própria protecção. Esta solução vai incluir a integração de uma frota de drones que pode ser operada por um único piloto em vez de termos um piloto a operar cada drone”, explicou Rui Campos, coordenador da área de redes sem fios do Centro de Telecomunicações e Multimédia do INESC TEC.

Para além de simplificar e acelerar a avaliação da situação de catástrofe, a partilha de informações, a tomada de decisões e a gestão das operações, a solução vai fornecer informações a qualquer centro de controlo envolvido através de um sistema Web que pode ser operado de forma remota.

A solução vai ainda incluir uma rede de comunicações aérea para permitir que as equipas de emergência em terra comuniquem com o centro de comando em caso de falha ou necessidade de reforço da cobertura móvel no local do desastre.

Por: Luis Vedor
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