Toshiba dá dicas para gerir uma força de trabalho flexível

Por: Luis Vedor
Tempo de leitura: 4 min
Toshiba

A Toshiba criou uma lista com cinco pontos importantes a considerar para ajudar as empresas que planeiam adoptar uma força de trabalho flexível, e até mesmo às que já adoptaram.

1. Gestão de Hardware
Tecnologia é essencial para qualquer força de trabalho flexível, pois ela precisa atender às necessidades dos funcionários que estão constantemente em deslocação. Os computadores portáteis da força de trabalho devem incluir capacidades de segurança específicas para a empresa e serem seguros o suficiente para assegurar aos trabalhadores que têm uma primeira linha de defesa contra ciberataques.

2. Gestão de segurança e treino do funcionário
As pessoas são o elo mais fraco em qualquer cadeia de segurança. Este factor torna-se mais significativo quando o trabalho é remoto e os trabalhadores estão fora dos clássicos perímetros de segurança impostos dentro do ambiente empresarial.

Embora um dispositivo empresarial possa servir como uma forte defesa inicial, as empresas devem implementar soluções de segurança mais profundas na sua infraestrutura, as quais podem proteger dos maiores riscos de hoje em dia e tirar a responsabilidade de segurança das mãos da equipa de TI.

Os equipamentos zero clients móveis conseguem fazer exactamente isso ao fornecer funcionalidades e dados por meio da solução VDI (Virtual Desktop Infrastructure) ao utilizador. Os dados não são armazenados no próprio dispositivo, mas os utilizadores podem beneficiar da conectividade e das funções mais abrangentes, sem correr o risco de um malware ficar no dispositivo ou que no caso de perda ou roubo do dispositivo os dados sejam roubados.

3. Gestão de dados
Se um malware infectar um computador, ou se o portátil ou o disco rígido sofrer algum tipo de dano físico, é importante recuperar os dados o mais rápido possível. Idealmente, onde houver a responsabilidade de algum tipo de falha mecânica, o serviço deve ser capaz de entregar os dados recuperados num novo disco rígido, a fim de garantir que os mesmos problemas não se repitam.

4. Gestão da falha nas habilidades digitais
Para a maior parte das empresas, o trabalho flexível já é uma necessidade ou está a tornar-se rapidamente numa. As empresas que não se adaptarem, brevemente ficarão para trás, seja pela incapacidade de atrair funcionários, já que cada vez mais é exigida a opção de trabalhar desta forma, ou devido a uma infraestrutura de TI incapaz de suportar o peso desta estratégia. É importante que as empresas forneçam soluções criadas especificamente para que seja possível trabalhar de forma produtiva e segura, independentemente de onde estejam.

5. Gestão de ponta
O aumento da mobilidade e a proliferação de dados significam que os gestores de TI precisam gerir e maximizar efectivamente as propriedades. O Edge Computing, ao realizar o processamento de dados na periferia de uma rede, onde a actividade está a acontecer, em vez de forma central, permite que as empresas optimizem os processos ao reduzir a latência e, ao mesmo tempo, melhora a qualidade do serviço.

Como resultado, a oportunidade de um malware e de ficheiros comprometidos se infiltrarem na infraestrutura central de TI é reduzida, e quaisquer potenciais tentativas de hacking podem ser detectadas numa fase inicial.

Via: Toshiba.

Por: Luis Vedor
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