Sage: Que caminho seguirá a Inteligência Artificial em 2018?

Por: Luis Vedor
Tempo de leitura: 3 min

O ano que agora terminou testemunhou uma série de avanços ao nível da Inteligência Artificial. As pessoas já começaram a compreender o impacto desta tecnologia na sua vida quotidiana e as empresas começaram a aplicá-la no dia-a-dia dos seus negócios. Tendo em conta esta progressão, a Sage apresentou algumas previsões sobre o caminho que a Inteligência Artificial vai tomar em 2018.

A indústria da Inteligência Artificial começará a deixar de lado o desenvolvimento de tecnologias baseadas em estruturas fisicamente humanas. Como consequência, os engenheiros e programadores de IA «estão a orientar-se no sentido de construir terminais de IA baseados em algoritmos que respondam, tomem decisões e interajam de forma humana».

Além disso, «vamos assistir a uma mudança na indústria, na medida em que a Inteligência Artificial interage cada vez em plataformas e tecnologias que as pessoas utilizam para colocar registos públicos, avaliar experiências de cliente ou administrar as suas finanças».

Em 2018, a IA vai focar-se na resolução de problemas que afectam grandes núcleos da população. Até à data, a maioria das aplicações de IA empresariais e de consumo centra-se em pequenos problemas de nicho, mas «o grande desafio é que abranja os maiores problemas que o mundo actual enfrenta».

A nível global, teme-se o efeito que os avanços com a IA podem ter nas futuras oportunidades de emprego, gestão de talentos e postos de trabalho. Ainda que alguns empregos sejam substituídos, irremediavelmente, a grande maioria vai evoluir de forma a incorporar e coexistir com a IA, maximizando os benefícios para as empresas.

O resultado é que, nos próximos meses, as empresas vão começar a estabelecer programas de retenção para formar os seus colaboradores não técnicos sobre como trabalhar efectivamente com a Inteligência Artificial.

Um dos objectivos da indústria da IA para 2018 é estabelecer um elo de confiança com os consumidores. Esta tarefa vai focar-se em garantir que os consumidores se sentem confortáveis com os produtos e serviços que têm por base tecnologias de Inteligência Artificial.

Toda esta comunicação será feita através de uma linguagem simples que até os consumidores mais leigos possam compreender. O aumento do conforto com esta tendência permitirá abordar preocupações éticas e técnicas generalizadas, bem como potenciar a adopção da mesma pelo consumidor em geral.

Via Sage.

Por: Luis Vedor
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