O nível de maturidade das empresas portuguesas na adopção da cloud está a par das suas congéneres europeias, sendo que a larga maioria já está a utilizar conceitos e modelos cloud nos seus sistemas de informação, conclui um estudo da Oracle realizado pela IDG Connect sobre o estado da computação na nuvem em Portugal.
O estudo foi efectuado com base num questionário conduzido online junto de gestores de empresas nacionais dos mais diversos sectores de actividade com mais de 500 colaboradores, com o intuito de apurar quais os modelos de cloud adoptados, quais as principais barreiras à adopção, que planos e prioridades de investimento têm as empresas portuguesas, e que percentagem das cargas de trabalho querem migrar para a cloud.
O estudo revela que apesar das preocupações com a segurança, a privacidade dos dados, a largura de banda, a flexibilidade, os custos e a formação dos recursos, o ritmo da adopção da cloud irá continuar a aumentar.
A maioria das empresas afirmou que planeia manter e aumentar os seus investimentos na cloud nos próximos 12 meses. Cerca de 30% das empresas inquiridas revelou que irá investir em DaaS (Data Base as a Service), e 26% prevê canalizar os seus investimentos para PaaS (Platform as a Service).
Quando questionados sobre a percentagem de cargas de trabalho/workloads a migrar para a cloud, as respostas dos inquiridos revelam que actualmente a maioria destes workloads (40%) estão assentes em modelos de cloud privada e que não é expectável que este número cresça nos próximos 18 meses.
No entanto, ao longo deste mesmo período, o movimento e investimento em cloud continuará a aumentar com a adopção de um modelo de utilização híbrido, em detrimento dos sistemas on premise que deverão decrescer de 23% para 15%.
Via Oracle, IDG Connect.