Review – Corsair K70 LUX RGB Mechanical Keyboard

Por: Pedro Tróia
Tempo de leitura: 3 min

Todos os jogadores, mais ou menos sérios, procuram obter o máximo de vantagem sobre os adversários. E a forma mais simples de a obter é reduzir ao máximo o tempo de resposta dos periféricos usados para comunicar com o computador, enquanto joga, ou seja: o teclado e o rato.

No que respeita a teclados, experimentámos um dos últimos modelos da Corsair para jogos, o Rapidfire RGB K70. Trata-se de um teclado mecânico com retroiluminação RGB que permite ao utilizador programar uma série de efeitos de luz especiais cada vez que toca numa tecla, ou colocar em evidência as tecla mais usadas em vários jogos. Ao contrário de outros teclados para jogar, o Rapidfire RGB K70 não tem quaisquer teclas macro que possam ser programadas com sequências de comandos de jogo.

Os interruptores são Cherry MX, que, segundo a Corsair, oferecem um curso mais reduzido em relação às outras ofertas comparáveis, o que faz com que os movimentos dos dedos sejam menores, o que proporciona mais velocidade. Mesmo sendo um teclado mecânico, o Rapidfire RGB K70 não é excessivamente barulhento.

A precisão de funcionamento também não foi deixada de fora, porque este teclado consegue registar correctamente todas as pressões nas teclas, mesmo que o utilizador conseguisse carregar em todas a teclas simultaneamente.

Outra característica ligada à precisão de funcionamento é o facto das teclas mais usadas como o Espaço e combinação ‘W, S, A, D’ terem um textura diferente de forma a que o jogador saiba, pelo tacto, que os dedos estão em cima delas.

A iluminação RGB do teclado pode ser combinada com a do rato, se usar um modelo da Corsair. A construção do Rapidfire é simplesmente fantástica. E parece ser de tal forma resistente que é um forte candidato a ser o último teclado que vai comprar.

O software de configuração da Corsair é facílimo de usar, mas como neste caso não há teclas macro, serve apenas para actualizar o firmware e configurar o esquema de iluminação.

Sou director da PCGuia há alguns anos e gosto de tecnologia em todas as suas formas. Estou neste mundo muito por culpa da minha curiosidade quase insaciável e por ser um fã de ficção científica.
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