Review – Toshiba Tecra Z40

Por: Pedro Tróia
Tempo de leitura: 3 min

Há já algum tempo que a Toshiba não nos enviava um Tecra para análise. Estas máquinas para o mercado profissional estão posicionadas acima das Satellite porque oferecem processadores mais rápidos, gráficas dedicadas e mais opções de segurança.

A marca optou por nos enviar uma máquina da família Tecra-Z, a A Z40-C-103, que inclui um processador Intel Core i7-6600U a 2,6 GHz, mas que pode chegar aos 3,4 em modo Turbo. O processador é acompanhado por 16 GB de memória DDR 3 e o sistema gráfico é duplo e composto por uma gráfica Nvidia GeForce 930M com 2 GB de memória dedicada e pelo GPU Intel HD Graphics, incluído no processador. O ecrã é de 14 polegadas e tem 1920 x 1080. O disco é um SSD de 256 GB e não existe drive óptica.

O Tecra tem um chassis construído em magnésio, para manter a rigidez, sem comprometer o peso, que, segundo as nossas medições, se fica pelos 1,9 Kg. O teclado é retroiluminado, tem um toque confortável e não é muito barulhento. Para controlar o apontador do rato, o utilizador tem à sua disposição um trackpad normal e, em alternativa, um trackpoint que está instalado entre as teclas ‘G’ e ‘H’.

Curiosamente, este Tecra vem com Windows 7 – por isso, o utilizador está constantemente a levar com “sugestões” de actualização para o Windows 10. O Windows 7 está presente por uma questão de compatibilidade com aplicações mais antigas, que podem não funcionar correctamente com o novo sistema operativo da Microsoft.

Quem olhar para este computador percebe logo que, pelo aspecto, se trata de uma máquina profissional. O desenho do chassis é mais utilitário e, no que respeita a cores, o cinzento escuro e o preto imperam, como é hábito nas máquinas profissionais. Como é costume nas máquinas da Toshiba, a qualidade de montagem é excelente. Nota-se que é um computador feito para durar bastante tempo.

Arranque Seg – 15

PCMark Work – 3210

PCMark Bateria – 2883

3DMark Cloudgate – 6545

 

Sou director da PCGuia há alguns anos e gosto de tecnologia em todas as suas formas. Estou neste mundo muito por culpa da minha curiosidade quase insaciável e por ser um fã de ficção científica.
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