Segundo uma notícia do The Wall Street Journal, no passado fim-de-semana o governo paquistanês permitiu o acesso ao YouTube, para voltar a bloquear passados três minutos.
A proibição foi instaurada pela primeira vez em meados de Setembro de 2012, em resposta à disponibilização de um vídeo anti-islâmico que ridicularizava o profeta Maomé e o Islão. O vídeo provocou protestos em todo o mundo muçulmano, obrigando a Google a bloquear preventivamente o vídeo em países como o Egipto, Líbia, Índia e outros.
No seguimento de várias críticas por parte dos seus cidadãos de que a proibição constituía uma forma de censura, o governo paquistanês decidiu permitir o acesso ao site. No entanto, depois de descobrir que conteúdos considerados ofensivos ainda estavam disponíveis, o governo voltou a bloquear o acesso.
Neste momento ainda é incerto quando o governo do Paquistão voltará a fazer uma nova tentativa para desbloquear o acesso ao site.